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BRPI0310097B1 - ferramenta e método para testar formação - Google Patents

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BRPI0310097B1
BRPI0310097B1 BRPI0310097A BR0310097A BRPI0310097B1 BR PI0310097 B1 BRPI0310097 B1 BR PI0310097B1 BR PI0310097 A BRPI0310097 A BR PI0310097A BR 0310097 A BR0310097 A BR 0310097A BR PI0310097 B1 BRPI0310097 B1 BR PI0310097B1
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BR
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centering
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valve
pistons
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BRPI0310097A
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T Franzen Andrew
Allen Jones Dale
R Menconi John
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Halliburton Energy Services Inc
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Abstract

"ferramenta de teste de formação, e, método para testar formação". é descrito um método e aparelho para teste de formação. em um modo de realização preferido, uma ferramenta de teste de formação inclui um corpo longitudinal com um diâmetro de fluxo; uma pluralidade de pistões centralizadores extensíveis (72, 74, 76) acoplados ao corpo; um dispositivo de amostragem extensível acoplado ao corpo; e um circuito hidráulico de centralização configurado para fazer com que cada um da pluralidade de pistões centralizadores se estenda substancialmente à mesma velocidade. o circuito hidráulico de centralização inclui uma série de válvulas de controle de fluxo e de determinação de pressão configuradas para estender os pistões centralizadores substancialmente à mesma velocidade, a ajudar a manter estabilidade no circuito hidráulico em resposta a pressões externas. em alguns modos de realização, o dispositivo de amostragem extensível é, de preferência, configurado para ficar em recesso sob uma superfície do corpo em uma primeira posição e se estender além da superfície em uma segunda posição. o dispositivo de amostragem extensível é, de preferência, estendido para contatar a parede do furo de sondagem substancialmente normal à parede, protegendo o dispositivo de amostragem de momentos deflexão excessiva e outras forças excessivas.

Description

“FERRAMENTA E MÉTODO PARA TESTAR FORMAÇÃO” Fundamentos da invenção Campo técnico A presente invenção refere-se, de modo geral, a um método e aparelho utilizados na exploração de hidrocarboneto. Mais especifieamente, a invenção refere-se a ferramentas para testar formação. Ainda mais particularmente, a presente invenção refere-se a métodos e aparelho para testar formação durante a perfuração.
Descrição da técnica anterior Geólogos e geofísicos são interessados nas características da formação encontradas por uma broca de perfuração enquanto perfura um poço para a produção final de hidrocarbonetos encontrados no subsolo. Esta informação é útil na determinação do acerto dos dados geofísicos usados para selecionar o local de perfuração e na seleção de locais subsequentes de perfuração. Na sondagem horizontal, esta informação pode ser útil na determinação da localização da broca de perfuração e da direção que a perfuração deve seguir.
Esta informação pode ser derivada de vários modos. Por exemplo, detritos de perfuração na lama retornada do local da broca de perfuração podem ser analisados, ou um testemunho de sondagem pode ser coletado ao longo de toda o furo de sondagem. Alternativamente, a broca de perfuração pode ser retirada do furo de sondagem e uma “ferramenta de registro por linha de cabo” pode ser baixada no furo de sondagem para coletar dados ou determinar, de outro modo, as características da formação. Em outra abordagem ainda, chamada de “medição durante a perfuração” (‘MWD’) ou “registro durante a perfuração” (*LWD’), as ferramentas são incluídas na coluna de perfuração para coleta de dados enquanto a broca permanece no furo de sondagem.
Um tipo de ferramenta para testar formação mede a pressão na formação, a qual pode ser suada para uma variedade de propósitos, incluindo a computação da permeabilidade e porosidade da formação. Uma tal ferramenta para testar formação convencional opera em ambiente de linha de cabo. Ela é baixada no poço até uma profundidade na qual o teste de formação é desejado. Antes da ferramenta de linha de cabo poder ser baixada, porém, toda a coluna de perfuração tem que ser removida do furo de sondagem. Este processo, conhecido por “manobra” é um processo laborioso e consumidor de tempo pelo qual a coluna de perfuração, que pode ter quilômetros de comprimento, é removida do furo de sondagem, seção de tubulação por seção de tubulação. Após o testador de formação ter sido baixado até a profundidade apropriada por meio de uma linha de cabo, o intervalo de furo de sondagem adjacente ao testador tem que ser obturado e isolado do fluido de perfuração que permanece no interior e preenche o furo de sondagem, de modo que leitura precisa da pressão de formação possa ser obtida. Com a pressão registrada, a ferramenta é recuperada para a superfície para análise e a coluna de perfuração é, então, remontada e recolocada no furo de sondagem, seção por seção. Como deve ser entendido também, a condução de testes de formação via uma ferramenta de linha de cabo é consumidora de tempo e dispendiosa, uma vez que o custo de perfuração de um poço pode atingir milhares de dólares por hora.
Como mencionado acima, o teste da formação pelo uso de um testador incorporado à coluna de perfuração é desejável pelo fato da coluna de perfuração não necessitar ser removida para a condução do teste. Entretanto, há várias complicações associadas a um tal aparelho convencional. Por exemplo, em alguns desses testadores, o fluxo do fluido de perfuração tem que ser interrompido para que a pressão de formação seja medida ou para ser colhida uma amostra do fluido da formação. Quando isto ocorre, sem o fluxo do fluido de perfuração em movimento constante, o conjunto de fundo de furo de sondagem pode ficar emperrado no furo de sondagem, necessitando de um procedimento caro e consumidor de tempo para livrar a ferramenta emperrada. Além disso, geradores de turbina de lama são, por vezes, empregados no conjunto de fundo de furo de sondagem como meio de suprir energia elétrica necessária para atuar o testador de formação. Nestas ferramentas, a interrupção do fluxo de fluido de perfuração impede, portanto, que a ferramenta gere a energia elétrica necessária, a qual deverá ser suprida por outros meios, como baterias, que, em certas circunstâncias, pode ser menos confiável ou, de outro modo, menos desejável. Outros problemas e desvantagens estão associadas aos testadores de formação atuais.
Por exemplo, certos testadores de formação convencionais empregam uma sonda extensível que se estende da ferramenta para encaixar-se na parede do furo de sondagem, para conduzir o teste ou amostragem de fluido. Em certos casos, entretanto, particularmente ao se perfurar um poço horizontal, a orientação da ferramenta pode ser tal que a sonda se estenda para fora da ferramenta sobre o lado baixo do furo de sondagem. Quando isto ocorre, a sonda estendida pode ficar sujeita a cargas detrimentais à medida que o pistão se estende e contata o furo de sondagem. Além disso, há muitos casos durante os quais a sonda estendida encaixará na parede do furo de sondagem a um ângulo, ao invés de ficar normal à parede. Quando isto ocorre, a vedação necessária para extrair apropriadamente e medir a pressão de fluido da formação é difícil, se não impossível, de ser obtida.
Conseqüentemente, permanece a necessidade na técnica de um aparelho para testar formação que possa ser empregado em uma coluna de perfuração para conduzir teste de formação confiável. Idealmente, este aparelho não exigiría que o fluxo de fluido de perfuração fosse interrompido para impedir que o conjunto de fundo de furo de sondagem ficasse emperrado no furo de sondagem e permitir que o testador de formação fosse energizado pelo fluxo de fluido de perfuração. Além disso, seria preferível que os dados sensoreados e outras medições pudessem ser comunicados à superfície via telemetria de pulso de lama, que é baseada no fluxo de fluído de perfuração. Um testador de formação que assegurasse que uma sonda de extensão contataria a parede do furo de sondagem substancialmente normal à parede, em vez de a um ângulo, e que protegesse a sonda de momentos de flexão excessivos e outras forças excessivas seria particularmente bem-vindo pela indústria.
Sumário de alguns modos de realização preferidos da invenção De acordo com o espírito da presente invenção, uma nova ferramenta para testar formação é descrita. Uma propriedade da presente ferramenta para testar formação é o fato de uma sonda extensível ou dispositivo de amostragem contatar a parede do furo de sondagem substancialmente normal à parede, protegendo a sonda de momentos de flexão excessivos e outras forças excessivas.
Diversos modos de realização são revelados como sendo ilustrativos do espirito da invenção. Por exemplo, cm um modo de realização, a ferramenta para testar formação inclui um corpo longitudinal com um diâmetro de fluxo; uma pluralidade de pistões centralizadores extensíveis acoplada ao corpo; um dispositivo de amostragem extensível acoplado ao corpo; e um circuito hidráulico de centralização configurado para fazer com que cada um da pluralidade de pistões centralizadores se estenda substancialmente à mesma velocidade. Os pistões centralizadores são estendidos substancialmente à mesma velocidade para assistir no posicionamento da sonda de amostragem extensível, de modo que ela fique substancialmente normal à parede do furo de sondagem» O circuito hidráulico centralizador incluí uma série dc válvulas de controle de fluxo e de determinação de pressão configuradas para estender os pistões centralizadores substancialmente à mesma velocidade, e ajudar a manter a estabilidade no circuito hidráulico em resposta a pressões externas. O circuito inclui também um controlador para operar e gerenciar as válvulas e pistões. O dispositivo de amostragem extensível é, de preferência, configurado para ficar em recesso sob a superfície do corpo em uma primeira posição e se estender além da superfície em uma segunda posição* Métodos de uso da ferramenta para testar formação também estão descritos aqui. Por exemplo, o método para testar formação inclui estender, substancialmente à mesma velocidade, uma pluralidade de pistões centralizadores de uma ferramenta para testar formação; centrar a ferramenta para testar formação em um furo de sondagem; c testar a formação. Estes e outros modos de realização da presente invenção, bem como, suas características e vantagens, se tornarão aparentes com referência à descrição detalhada a seguir.
Descrição resumida dos desenhos Para uma descrição detalhada dos modos de realização preferidos da invenção, será feita referência aos desenhos em anexo, nos quais: A Fig. 1 é uma vista esquemática, parcial mente em seção transversal, mostrando um poço sendo perfurado, incluindo um conjunto de fundo de furo de sondagem que inclui uma ferramenta para testar formação do modo de realização preferido; A Fig. 2 é uma vista em perfil, parcialmente em seção transversal da ferramenta para testar formação da Fig. I; A Fig. 3 é uma vista em perfil da ferramenta para testar formação da Fig. 2;
As Figs. 4, 5, 6, 7 e 8 são vistas em seção transversal ao longo de linhas A-A na Fig. 3 da ferramenta para testar formação da Fig. 3; A Fig. 9A é um esquema de um circuito hidráulico dos pistões centralizadores da ferramenta para testar formação da Fig. 3; A Fig. 9B é um fluxograma mostrando a sequência preferida de operação da ferramenta para testar formação da Fig. 3; A Fig. 12 é um esquema do circuito hidráulico do pistão de vedação e pistão de abaíxamento do testador de formação da Fig. 3; e À Fig. 13 é um fluxograma mostrando a sequência de amostragem preferida para o testador de formação da Fig. 3.
Notação e nomenclatura Na discussão a seguir e nas reivindicações, os termos ‘Incluindo” e “compreendendo” são usados em um modo aberto* e, assim, devem ser interpretados corno significando “incluindo, mas não de modo limitativo”. Referências a para cima ou para baixo serão feitas para fins de descrição como “cima”, “para cima” ou “superior” significando em direção à superfície de um poço e “baixo”, “para baixo”, ou “inferior” significando em direção ao fundo de um poço. Em adição, o termo “acoplam”, “acopla” ou “acoplado” têm a intenção de significar uma conexão direta ou indireta. Desse modo, se um primeiro dispositivo se acopla a um segundo dispositivo, esta conexão pode ser através de uma conexão direta, ou através de uma conexão elétrica ou fluída indireta, via outros dispositivos e conexões.
Este exemplo de revelação é provido com o entendimento de que deve ser considerado como urna exemplificação dos princípios da invenção, e não se destina a limitar a invenção àquele descrito ou ilustrado aqui. Em particular, vários modos de realização da presente invenção provêem um número de diferentes construções e métodos de operação. Deve ser total mente reconhecido que os diferentes ensinamentos dos modos de realização abaixo discutidos podem ser empregados separadamente ou em combinação adequada para produzir os resultados desejados.
Descrição detalhada dos modos de realização preferidos Com referência à Fig. 1, uma torre de perfuração 10 (simplificada para excluir itens não importantes para esta aplicação) compreende um guindaste 12, um convés de guindaste 14, guincho de perfuração 16, gancho 18, tornei 20, junta do kelly 22 e mesa giratória 24, estes componentes sendo arranjados de maneira convencional de modo a suportar e transmitir rotação à coluna de perfuração 26. A coluna de perfuração 26 inclui em sua extremidade inferior um conjunto de fundo de furo de sondagem 29 que compreende colar de perfuração 28, ferramenta MWD 30 (que pode ser qualquer tipo de ferramenta MWD, como uma ferramenta de registro acústico), ferramenta para testar formação MWD 32 (que pode ser uma ferramenta separada como mostrado ou pode ser incorporada em uma outra ferramenta) e uma broca de perfuração 34. Uma descrição de exemplos de ferramentas MWD e ferramentas para testar formação MWD pode ser encontrada no pedido de patente 60/381.243, depositado em 17 de maio de 2002, intitulado “Formation Tester”, e no pedido de patente depositado concorrentemente com o mesmo via correio expresso EV324573681US e intitulado “MWD Formation Tester”, que reivindica prioridade ao pedido previamente mencionado, ambos os pedidos aqui incorporados pela referência para todas as finalidades. O fluido de perfuração (que também pode ser referido como “lama de perfuração”) é injetado para o tomei por uma linha de suprimento de lama 36. A lama se desloca através da junta de kelly 22, coluna de perfuração 26, colares de perfuração 28, ferramenta MWD e ferramenta para testar formação MWD32 e sai através dos orifícios na broca de perfuração 34. A lama escoa ascendentemente pelo furo de sondagem 38. Uma linha de retomo de lama 40 retoma a lama do furo de sondagem 38 e a circula para um depósito de lama (não mostrado) e, finalmente, de volta para a linha de suprimento de lama 36.
Os dados coletados pela ferramenta MWD 30 e ferramenta para testar formação 32 são retomados para a superfície, para análise, pela telemetria transmitida de qualquer maneira convencional, incluindo, mas não de modo limitativo, telemetria de pulso de lama, ou EM ou telemetria acústica. Para fins do presente pedido, o modo de realização descrito aqui será explicado com respeito ao uso de telemetria de pulso de lama. Um transmissor de telemetria 42, localizado em um colar de perfuração 28 ou em uma das ferramentas MWD, coleta dados das ferramentas MWD e os transmite através da lama, via pulsos de pressão gerados na lama de perfuração. Um sensor de telemetria 44 localizado à superfície detecta os dados telemétricos e os retoma para um desmodulador 46. O desmodulador 46 desmodula os dados e provê os mesmos ao equipamento de computação 48 onde os dados são analisados para a extração de informação geológica útil.
Além disso, comandos podem ser passados furo de sondagem abaixo, para a ferramenta MWD e ferramenta para testar formação 32 de vários modos. Em adição aos métodos descritos no parágrafo anterior, informação pode ser transmitida pela execução de seqüências definidas de rotações de tubulação de perfuração que podem ser sensoreadas nas ferramentas MWD e traduzidas para comandos. Similarmente, as bombas de lama podem ser ligadas e desligadas em seqüências pré-definidas para transmitir informação de um modo similar. A ferramenta para testar formação 32 inclui uma pluralidade de pistões centralizadores 60 e um ou mais pistões de amostragem 62, conforme mostrado na Fig. 2. Para as presentes finalidades, a ferramenta para testar formação será descrita com referência à ferramenta 32 tendo um pistão de amostragem 62, sendo entendido que a ferramenta podería, do mesmo modo, ser configurada para incluir pistões adicionais como esses 62. A pluralidade de pistões centralizadores 60 centraliza a ferramenta para testar formação 32 no furo de sondagem 38. Uma vez que a ferramenta para testar formação 32 esteja centralizada, o pistão de amostragem 62 é estendido da ferramenta para testar formação 32 para a parede do furo de sondagem 66, onde ele veda contra a parede e permite que o teste de formação seja efetuado.
Em um modo de realização da ferramenta para testar formação 32, os pistões centralizadores 60 ficam todos na mesma seção transversal e o pistão de amostragem 62 em uma seção transversal diferente. Em um outro modo de realização, um ou mais dos pistões centralizadores 68 ficam em uma seção diferente daquela dos pistões centralizadores remanescentes 60. Em outro modo de realização ainda, os pistões centralizadores ficam em três ou mais seções transversais.
Durante as operações de perfuração, os pistões centralizadores 60 e o pistão de amostragem 62 ficam retidos em uma posição retraída no interior da ferramenta para testar formação 32, conforme mostrado na Fig. 3. Nesta posição, o pistão de amostragem 62 fica m recesso abaixo da superfície da ferramenta para testar formação 32, conforme discutido mais adiante. No momento de efetuar a função para testar formação, a rotação da coluna de perfuração 26 é interrompida e os pistões centralizadores 60 são estendidos à mesma velocidade para que a ferramenta para testar formação 32 fique relativamente centralizada dentro do furo de sondagem, conforme mostrado na Fig. 2. O pistão de amostragem 62 é, então, estendido e a ferramenta para testar formação 32 efetua sua função de teste. A ferramenta para testar formação 32 é centralizada antes do pistão de amostragem 62 ser estendido por diversas razões. Centrar a ferramenta para testar formação 32 no furo de sondagem aumenta a probabilidade do pistão de amostragem 62 ter que ser apenas parcialmente estendido para atingir a parede do furo de sondagem 66. O pistão de amostragem 62 fica menos vulnerável a flexão quando está parcialmente estendido do que quando está totalmente estendido. Isto é especialmente importante em aplicações MWD, nas quais torque ou cargas axiais podem ser aplicadas inadvertidamente à ferramenta 32. Além disso, centrar a ferramenta para testar formação 32 aumenta a probabilidade de o pistão de amostragem ficar normal à parede do furo de sondagem em vez de ficar inclinado a outro ângulo, o que melhora as condições de vedação do pistão contra a parede do furo de sondagem. Além disso, a centralização da ferramenta 32 no furo de sondagem maximiza o tamanho do furo de sondagem que pode ser amostrado com um dado comprimento de pistão centralizador. A distância curta que os pistões centralizadores 60 precisam ser estendidos permite mais espaço no colar de perfuração para fluxo de fluido através do diâmetro de fluxo da ferramenta. De preferência, a ferramenta 32 operará enquanto fluidos de perfuração permanecerem circulando no furo de sondagem 38, o que minimizará a possibilidade de o conjunto de ferramenta ficar emperrado, permitirá que dados sejam transmitidos para a superfície para exame e tomada de decisão em tempo real, e permitirá que os pistões centralizadores e de amostragem sejam energizados por um gerador de turbina de lama que exige o fluxo contínuo de fluido de perfuração para operar. O aparelho de centralização de ferramenta para testar formação 32 está ilustrado na Fig. 4. No modo de realização ilustrado na Fig. 4, a ferramenta para testar formação 32 inclui três pistões centralizadores 72, 74 e 76. Deve ser entendido que a ferramenta 32 pode incluir qualquer número de pistões centralizadores que realizem as funções descritas abaixo. Um diâmetro de fluxo 78 através do centro da ferramenta para testar formação 32 permite que a lama de perfuração flua através da ferramenta para a broca de perfuração 34 ao final da coluna de perfuração 26 (Fig. 1). O diâmetro de fluxo 78 é, de preferência, centralizado na ferramenta para testar formação 32, mas pode ficar descentrado em relação ao eixo da ferramenta 32. Um revestimento de face duro 80 é acoplado a porções da ferramenta 32 para impedir dano à ferramenta durante operações de perfuração. A Fig. 5 mostra a ferramenta para testar formação 32 no furo de sondagem 38 após a coluna de perfuração ter sido parada de girar. Uma coroa circular 92 é formado entre a ferramenta 32 e a parede de furo de sondagem 66. Conforme mostrado na Fig. 5, a ferramenta para testar formação 32 foi parada em uma posição na qual ela não está alinhada com o centro do furo de sondagem. O pistão centralizador 72 está próximo à parede do furo de sondagem 66, enquanto os outros pistões 74 e 76 estão a uma certa distância da parede. O processo de centralização começa conforme mostrado na Fig. 6. Os três pistões centralizadores 72, 74 e 76 começam a se estender a partir da ferramenta para testar formação 32. Os pistões centralizadores 72, 74 e 76 se estendem à mesma velocidade. A velocidade de extensão pode variar de instante a instante, mas a velocidade de extensão de um pistão a um certo momento é substancialmente, ou seja, dentro das tolerâncias permitidas, a mesma velocidade de extensão dos outros dois pistões. Conseqüentemente, a ferramenta para testar formação 32 fica centrada no furo de sondagem. O circuito hidráulico que realiza a função de centragem está esquematicamente ilustrado na Fig. 9A. Um controlador 82 é conectado a todos os elementos controláveis no circuito hidráulico ilustrado na Fig. 9A e nos circuitos hidráulicos descritos abaixo. As conexões aos elementos controláveis são convencionais e não estão ilustradas. O controlador 82 fica localizado na ferramenta MWD 30, ou na ferramenta para testar formação 32, ou em qualquer outro lugar no conjunto de fundo de furo de sondagem 29 (Fig. 1). A seqüência de operações coordenada pelo controlador 82 está ilustrada na Fig. 9B. O controlador 82 detecta sinais de controle, transmitidos da superfície em um dos formatos descritos acima, ordenando a ferramenta para testar formação 32 conduzir um teste de formação (bloco 138 na Fig. 9B). Quando ela recebe o comando, os pistões centralizadores 60 e o pistão de amostragem 62 estão em suas posições retraídas, conforme mostrado na Fig. 3. A coluna de perfuração parou de girar. O controlador 82 ordena que o motor 84 comece a girar (bloco 140 na Fig. 9B). O motor 84 pode ser um motor elétrico ou uma turbina de lama ou qualquer outra fonte de energia. O motor 84 é acoplado a uma bomba 86 e faz com que a bomba 86 extraia fluido hidráulico de um reservatório hidráulico 88, através de um filtro acessível 90. A pressão do reservatório hidráulico 88 é, aproximadamente, igual à pressão na coroa circular 92 entre a ferramenta 32 e a parede do furo de sondagem, pelo uso de um pistão de equilíbrio de pressão 250 (mostrado nas Figs. 9A e 12). A bomba 86 direciona o fluido hidráulico para o circuito hidráulico 100 que inclui a válvula de extensão atuada por solenóide 94, a válvula de retração atuada por solenóide 96, a válvula de alívio 98 e transdutor de pressão diferencial 99. A válvula de alívio 98 impede dano ao circuito hidráulico 100 e provê outras funções conforme descrito abaixo. A saída elétrica do transdutor de pressão 99 é acoplada ao controlador 82 e permite que o controlador 82 monitore pressão no circuito hidráulico 100 e controle o progresso da operação para testar formação, conforme descrito abaixo. O controlador 82 atua (ou “abre”) a válvula de extensão atuada por solenóide 94 (bloco 142 na Fig. 9B). Antes de ser atuada, em sua posição “normal”, a válvula 94 tem sua porta de controle (C) conectada a sua porta de tanque (T), a posição mostrada na Fig. 9A. Pela atuação pelo controlador 82, sua porta e controle (C) conecta-se a sua porta de bomba (P). Nesta posição, o fluido hidráulico flui da bomba 86 para as três válvulas de controle de fluxo compensado por pressão (FCVs) 102, 104 e 106. Cada FCV tem a característica de, quando a pressão sobre seu lado de saída estiver entre um valor mínimo e um valor máximo (por exemplo, entre 14,06kg/cm2 e 210,9 kg/cm2), o fluido fluir de seu lado de saída a uma velocidade constante. Desse modo, para a faixa de operação entre 14,06kg/cm2 e 210,9kg/cm2, a velocidade de fluxo das FCVs será a mesma quando a pressão sobre seus lados de saída for, por exemplo, 17,57kg/cm2, como será quando a pressão for, por exemplo, de 179,28kg/cm2. O fluido hidráulico flui através das FCVs 102, 104 e 106 para as válvulas de controle piloto (PCVs) 108, 110 e 112, respectivamente. As PCVs 108, 110ell2 atuam como válvulas de retenção para impedir o fluxo reverso de fluido hidráulico até que a pressão aplicada a suas portas piloto (mostradas na Fig. 9A por linhas tracejadas 114, 116 e 118) exceda um valor predeterminado, em cujo momento elas permitem o fluxo de fluido em qualquer direção. O fluido hidráulico flui através das PCVs 108, 110 e 112 para as válvulas de alívio 120, 122 e 124 e para os lados de extensão dos pistões centralizadores 72, 74 e 76, respectivamente. Os pistões centralizadores 72, 74 e 76 são identificados com os pistões 60 previamente descritos. As válvulas de alívio se abrem a uma pressão predeterminada (por exemplo, 351,53kg/cm2, conforme mostrado na Fig. 9A), provendo uma função de segurança. Os pistões centralizadores 72. 74 e 76 tentam se mover sob a pressão exercida pelo fluido hidráulico sobre seus lados de extensão mostrados como 72e, 74e, 76e, respectivamente.
Os lados de retração dos pistões centralizadores 72, 74 e 76 (72r, 74r e 7ór) são conectados juntos, conforme mostrado no ponto 130 na Fig. 9Ae são conectados através de uma válvula de alívio conectada em paralelo 132 e válvula de retenção 134 à válvula de retração atuada por solenóide 96, que foi deixada em sua posição normal fechada com o comum (C) conectado ao tanque (T). A válvula de retenção 132 impede o fluido hidráulico fluir dos lados de retração dos pistões centralizadores 72, 74 e 76 através de seu ramal do circuito hidráulico paralelo. A válvula de alívio 132 é dimensionada para impedir que o fluido hidráulico flua do lado de retração dos pistões centralizadores 72, 74 e 76 até que a pressão atuante sobre a válvula de alívio 132 esteja dentro da faixa operacional das FCVs 102, 104 e 106. Para o exemplo mostrado na Fíg. 9A, a válvula de alívio 132 é dimensionada para abrir a 14.0ókg/cnr, que fica dentro da zona operacional das FCVs 102, 104e 106.
Uma vez que a válvula de alívio 132 se abre a uma pressão dentro da faixa operacional das PCVs 102, 104 e 106, o fluido proveniente de cada uma das FCVs fluirá à mesma velocidade para o lado de extensão dos pistões centralizadores 72, 74 e 76, respectivamente. Conseqüentemente, os três pistões centralizadores começarão a se estender à mesma velocidade. Mesmo quando um ou dois dos pistões encontram resistência, como quando um ou dois dos pistões pressionam contra a parede do furo de sondagem, conforme mostrado nas Figs. 6 e 7, todos os três pistões continuarão a se estender à mesma velocidade.
Quando todos os três pistões centralizadores 72, 74 e 76 encontram resistência, ou quando todos os três estão totalmente estendidos, a pressão no circuito hidráulico 100 começará a declinar. Quando ela atinge um valor predeterminado, por exemplo, 210,92kg/cm2, como mostrado na Fig. 9A, a válvula de alívio 98 se abrirá e a pressão no circuito hidráulico 100 será estabilizada. O controlador 82, que esteve monitorando a pressão no circuito hidráulico através do transdutor 99 (bloco 144 na Fig. 9B), detecta a estabilização de pressão causada pela abertura da válvula de alívio 98. A válvula de extensão atuada por solenóide 94 permanece energizada, de modo que, se a ferramenta 32 mudar, a pressão hidráulica será disponível para ajustar as posições dos pistões centralizadores 72, 74 e 76 para compensar a mudança e “recentralizar” a ferramenta.
Agora que os pistões centralizadores 72, 74 e 76 estão estendidos, a ferramenta para testar formação 32 está pronta para começar suas operações de amostragem. O pistão de amostragem 62, ilustrado na Fig. 10, inclui um pistão de vedação 166 e uma câmara de abaixamento 168 no interior e alinhada axialmente com o pistão de vedação 166. Quando o pistão de vedação 166 e a câmara de abaixamento 168 estão retraídas na ferramenta 32, conforme mostrado na Fig. 10, elas ficam em recesso abaixo da superfície da ferramenta 32. Em particular, o topo do pistão de vedação 166 sob uma linha reta 170 conectando os pontos baixos 172 e 174 na abertura no colar 176 providos para o pistão de amostragem.
Para efetuar a operação para testar formação, a o pistão de vedação 166 é primeiro estendido para vedar contra a parede do furo de sondagem 66, conforme mostrado 11. Os pistões centralizadores 72, 74 e 76 mantêm a ferramenta para testar formação 32 estável durante esta etapa, o que reduz a possibilidade de dano ao pistão de vedação 166 quando estiver estendido. A câmara de abaixamento 166 se estende ligeiramente para o bolo de lama formado sobre a parede do furo de sondagem 66, aumentando, desse modo, a vedação entre a ferramenta e a parede 66 do furo de sondagem 38. O propósito do pistão de vedação 166 é vedar contra a parede do furo de sondagem 66 para que a câmara de abaixamento 168 possa determinar a pressão na formação sem ser influenciada pela pressão na coroa circular 92 (como lama de perfuração). O pistão de vedação 166 e a câmara e abaixamento 168 são, de preferência, separados dos pistões centralizadores 72, 74 e 76, devido aos pistões centralizadores 72, 74 e 76 poderem deslizar ao longo da parede do furo de sondagem 66 durante centralização. Este deslizamento pode danificar o pistão de vedação 166 e impedir que ele opere conforme exigido.
Uma vez que o pistão de vedação 166 tenha sido estendido, conforme mostrado na Fig. 11, a câmara de abaixamento 168 é ativada para extrair fluidos da formação. Em um modo de realização, os fluidos extraídos são armazenados dentro da ferramenta 32. Após a amostra de fluido ter sido extraída da formação e a pressão do fluido da formação ter sido medida, o pistão de vedação 166 e a câmara de abaixamento 168 são, então, retraídos de volta para a ferramenta 32. O circuito hidráulico 101 usado para controlar a presente invenção 166 e a câmara de abaixamento 168 está ilustrado na Fig. 12. O motor 84, bomba 86, reservatório 88, filtro 90, válvula de alívio 98 e transdutor 99 efetuam as mesmas funções que os itens ostentando os mesmos números de referência na Fig. 9A. De preferência, os dois circuitos hidráulicos 100, 101 são independentes e empregam motores, bombas, reservatórios, filtros, válvulas de alívio e transdutores. Altemativamente, eles podem ser combinados para compartilhar esses mesmos componentes. O controlador 82 atua a válvula de extensão atuada por solenóide do pistão de vedação 180 fazendo com que sua porta de controle (C) seja conecta a sua porta de bomba (P) (bloco 146 na Fig. 9B). O fluido hidráulico flui através da válvula de extensão atuada por solenóide do pistão de vedação 180 e através da válvula de retenção 182 para o lado de extensão 166e do pistão de vedação, fazendo com que o mesmo se estenda. Quando o pistão de vedação 166 está estendido para o ponto em que ele fica vedado contra a parede da formação 66 (ou em que está totalmente estendido) e não está mais se movendo, a pressão dentro do circuito hidráulico 101 começa a aumentar. Quando a pressão atinge, por exemplo, 210.92kg/cm2. A válvula de alívio 98 e abre e libera fluido hidráulico do circuito hidráulico para o reservatório 88. A válvula de retenção 182 impede que o fluido hidráulico seja drenado do pistão de vedação 166 e o mantêm vedado contra a parede do furo de sondagem. Quando o controlador 82, através do transdutor de pressão 99, detecta a pressão no circuito hidráulico se estabilizando, devido à abertura da válvula de alívio 98 (bloco 148 na Fig. 9B), o controlador 82 ativa a câmara de abaixamento 168. O controlador 82, que estava monitorando a pressão no circuito hidráulico, não desativa a válvula de extensão atuada por solenóide do pistão de vedação 180, devido a, se, por exemplo, a ferramenta mudar de modo que o pistão de vedação exija mais fluido hidráulico permanecer vedado contra a parede do furo de sondagem, o fluido hidráulico seja disponível através da válvula de extensão atuada por solenóide do pistão de vedação 180.
Para ativar a câmara de abaixamento 168, o controlador 82 ativa uma válvula de retração atuada por solenóide de câmara de abaixamento 184, fazendo com que sua porta de controle (C) seja conectada a sua porta de bomba (P) (bloco 150 na Fig. 9B). O fluido hidráulico flui através da válvula de retração atuada por solenóide de câmara de abaixamento 184 e para o lado de retração 168r da câmara de abaixamento 168, fazendo com que a câmara de abaixamento seja retraída. À medida que um pistão de câmara de abaixamento 188 dentro da câmara de abaixamento 168 é retraído, um transdutor de pressão 190 mede a pressão no fluido de formação. O transdutor de pressão 190 envia os dados de pressão para o controlador 82, que os envia para a superfície, para sua análise e/ou registro. O controlador 82 pode também analisar os dados coletados e registrar os resultados e/ou enviá-los para a superfície. O pistão da câmara de abaixamento 188 para de mover-se quando está totalmente retraído e a pressão dentro do circuito hidráulico 101 começa a aumentar. Quando a pressão atinge 210,92kg/cm2, a válvula de alívio se abre e libera fluido hidráulico de circuito hidráulico 101 para o reservatório 88. Quando o controlador 82, que estava monitorando a pressão no circuito hidráulico através do transdutor 99 (bloco 152 na Fig. 9B), detecta uma estabilização de pressão no circuito hidráulico 101, ele desativa a válvula de retração atuada por solenóide de câmara de abaixamento 184 (bloco 154 na Fig. 9B).
Ao mesmo tempo, o controlador 82 ativa uma válvula de extensão atuada por solenóide de câmara de abaixamento 186, fazendo com que sua porta de controle (C) seja conectada a sua porta de bomba (O) (bloco 154 na Fig. 9B), O fluido hidráulico flui através da válvula de extensão atuada por solenóide de câmara de abaixamento 186 e para o lado de extensão 168e da câmara de abaixamento 168, fazendo com que o pistão 188 na câmara de abaixamento se estenda. À medida que o pistão da câmara de abaixamento 188 dentro da câmara de abaixamento 168 se estende, ele conduz o fluido da formação da câmara de abaixamento 168 através da passagem central do pistão de vedação 166 e para a coroa circular. Alternativamente, o fluido pode conduzido para receptáculos de armazenamento (nao mostrados) para análise posterior à superfície. As válvulas adicionais necessárias para implementar um tal sistema de armazenamento são convencionais e não estão ilustradas na Fi.g. 12. O pistão de câmara de abai xamento 188 para de se mover quando está totalmente estendido e a pressão dentro do circuito hidráulico 101 começa a aumentar. Quando a pressão atinge, por exemplo, 2l(X92kg/cnr, a válvula de alívio 90 se abre e libera fluido hidráulico do circuito hidráulico 101 para o reservatório 88. Quando o controlador 82, que estava monitorando a pressão no circuito hidráulico através do transdutor 99 (bloco 156 na Fig. 9B), detecta uma estabilização de pressão no circuito hidráulico 101, ele ativa a válvula de retração atuada por solenóide do pistão de vedação 187 e fecha a válvula de extensão aluada por solenóide do pistão de vedação 180 (bloco 158 na Fig. 9B). O fluido hidráulico flui através da válvula de retração atuada por solenóide do pistão de vedação 187 e para o lado de retração lóór do pistão de vedação 166, O pistão de vedação 166 é impedido de se mover pela presença da válvula de retenção 182, que impede o fluido hidráulico de escoar do lado de extensão 166e do pistão de vedação 166. Quando a pressão sobre o lado de retração lóór do pistão de vedação atinge um nível predeterminado, a porta piloto da válvula de retenção 182 faz com que ela se abra, o que permite que o pistlo de vedação 166 se mova. Quando o pistão de vedação está totalmente retraído, a pressão no circuito hidráulico 101 aumenta até que a válvula de alívio 98 atue. A pressão no circuito hidráulico 101 é, então, estabilizada.
Com referência novamente à Fig. 9A, o controlador 82, que estava monitorando a pressão no circuito hidráulico (bloco 159 na Fig, 9B), atua a válvula de retração atuada por solenóide 96, o que faz com que sua porta de controle (C) seja conectada a sua porta de bomba (P) (bloco 160 na Fig. 9B). Ao mesmo tempo, o controlador desativa a válvula de extensão atuada por solenóide 94 (Moco 160 na Fig. 9B). O fluido hidráulico flui através da válvula de retração atuada por solenóide 96, através da válvula de retenção 134 e para o lado de retração dos pistões centralizadores 72, 74 e 76, Primeiramente, os pistões centralizadores 72, 74 e 76 não podem se mover devido às PVCs 108, 110 e 112 impedirem o fluido hidráulico fluir para fora do lado de extensão dos pistões centralizadores 72, 74 r 76. Consequentemente, a pressão sobre o lado de retração dos pistões centralizadores 72, 74 r 76 aumenta. A uma pressão predeterminada, as portas piloto 114, 116 e 118 das PCVs 108, 110 e 112, respectivamente, fazem com que as PCVs se abram e permitam o fluído hidráulico fluir para fora do lado de extensão dos pistões centralizadores 72, 74, 76, através das FCVs 102, 104 e 106, respectivamente, através da válvula de extensão atuada por solenóide 94 e para o reservatório hidráulico 88. Consequentemente, os pistões centralizadores 72, 74 e 76 começarão a se retrair.
Quando os pistões centralizadores 72, 74 e 76 estiverem totalmente retraídos, a pressão no circuito hidráulico 100 começará a aumentar, e quando ela atinge, por exemplo, 21(),92kg/cnr, a válvula de alívio 98 se abrirá, fazendo com que a pressão se estabilize. O controlador 82, que estava monitorando a pressão no circuito hidráulico através dos transdutores 99 (bloco 162 na Fig. 9B) detectará que a pressão foi estabilizada e desligará o motor 84 e retomara todas as válvulas para suas condições originais (bloco 164 na Fig. 9B). A ferramenta 32 está, agora, de volta para sua condição original, O circuito hidráulico 100 ilustrado na Fig. 9A também inclui uma característica contra falha. A porta de controle de uma válvula contra falha atuada por solenóide 136 é conectada ao lado de extensão dos pistões centralizadores 72, 74 r 76. Em sua posição normal, não-atuada, a porta de controle (C) é conectada a sua porta de tanque (T). No momento de estender os pistões centralizadores 72, 74 e 76, o controlador 82 atua a válvula contra falha atuada por solenóide 136, o que faz sua porta de controle (C) ficar conectada a sua porta de bomba (P). A porta de bomba (P) é destampada, o que impede o fluido escoar através da válvula contra falha atuada por solenóide 136. Caso haja falha de energia, entretanto, a válvula contra falha atuada por solenóide 136 desativará e reverterá para a posição mostrada na Fig. 9A, que permite o fluido hidráulico escoar dos pistões centralizadores 72, 74 e 76 para o reservatório hidráulico 88 e permitirá os pistões centralizadores 72, 74 e 76 serem empurrados de volta para suas posições retraídas por forças externas à ferramenta 32. Desse modo, se a energia para a ferramenta 32 falhar, os pistões centralizadores 72, 74 e 76 não ficarão travados em suas posições estendidas, nas quais seriam suscetíveis a danos ou destruídos caso a coluna de perfuração começasse a se mover. A operação da ferramenta para testar formação MWD 32 após ser centralizada no furo de sondagem está ilustrada na Fig. 13. O processo começa (bloco 192) pela extração de uma amostra de lOcm3 da formação (bloco 194) via pistão de vedação 166. Deve ser entendido que o tamanho da amostra pode variar. O controlador 82 armazena um perfil de pressão de abaixamento à medida que a amostra é retirada. A pressão de amostra é comparada com a pressão na coroa circular (bloco 196). Se a pressão na amostra for igual à da coroa circular, então o teste será considerado como falho. Após a primeira falha, a amostra é ejetada para a coroa circular (bloco 198) e o processo é reiniciado (bloco 194). Na segunda ou terceira falha, a amostra é ejetada para a coroa circular (bloco 200) e o pistão de vedação é reajustado com uma carga maior (bloco 202), na esperança da maior pressão sobre o pistão de vedação vedá-lo contra a parede do furo de sondagem. Se o teste falhar por uma quarta vez, a ferramenta 32 transmitirá uma mensagem de “resposta de vedação falha” para a superfície (bloco 204). O processo será, então, terminado (Bloch 206).
Se alguma das comparações de pressão de amostra com pressão na coroa circular passar, a resistência da mostra será checada (bloco 208). Um teste de resistência é um teste convencional efetuado sobre fluidos de formação. Se o fluido de formação for condutor, ele poderá ser água, água salgada, lama de perfuração, fluido de formação contaminado com lama de perfuração, ou algum outro fluido condutor. Se a formação for resistiva, ela pode ser um hidrocarboneto.
Altemativamente, qualquer teste de fluido pode ser efetuado, como NMR, teste de salinidade, ou análise infravermelho. A despeito do teste particular efetuado, se a amostra falhar no teste baseado em critérios predeterminados de teste, o fluido será ejetado para a coroa circular 198 e o processo será repetido (iniciando no bloco 194). Se a amostra passar pelo teste de resistência (ou outro teste que possa ser empregado no lugar de, ou, adicionalmente ao teste de resistência), o controlador transmitirá o perfil de pressão de abaixamento armazenado para a superfície (bloco 210). A amostra será, então, ejetada para a coroa circular. Altemativamente, a amostra é transferida para armazenamento (bloco 212), para análise em um momento após a ferramenta 32 ter sido retirada para a superfície. Altemativamente, a ferramenta 32 pode incorporar equipamento para analisar a amostra e transmitir os resultados para a superfície. O processo será, então, terminado (bloco 214). A discussão acima deve ser considerada como ilustrativa dos princípios e vários modos de realização da presente invenção. Embora o modo de realização preferido da invenção e seu método de uso tenham sido mostrados e descritos, modificações aos mesmos podem ser feitas por alguém experiente na técnica sem se afastar do espírito e ensinamentos da invenção. Os modos de realização aqui descritos são exemplos apenas, e não limitativos. Muitas variações e modificações da invenção e aparelho e métodos aqui revelados são possíveis e estão dentro do escopo da invenção.
Conseqüentemente, o escopo de proteção não está limitado pela descrição apresentada acima, mas só é limitado pelas reivindicações que se seguem, este escopo incluindo todos os equivalentes do objeto das reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. Ferramenta para testai- formação (32), compreendendo: um corpo longitudinal tendo uma superfície e um diâmetro de fluxo (78), o corpo longitudinal estando acoplado a uma ferramenta MWD (30); um dispositivo de amostragem extensível (62) acoplado ao corpo, uma pluralidade de pistões centralizadores extensíveis (60, 72, 74, 76) acoplados ao corpo longitudinal e arranjados para estender em diferentes direções; caracterizada pelo fato de adícionalmente compreender: um circuito hidráulico de centralização (100) configurado para fazer com que cada um da pluralidade de pistões centralizadores (62) se estenda substancialmente à mesma velocidade,
2. Ferramenta para testai- formação (32) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de todos da pluralidade de pistões centralizadores extensíveis (60, 72, 74, 76) serem localizados na mesma seção transversal do corpo longitudinal.
3, Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender: um circuito hidráulico de dispositivo de amostragem extensível (101) configurado para fazer com que o dispositivo de amostragem extensível (62) se estenda; e um controlador (82) para controlai- o circuito hidráulico de centralização (100) e o circuito hidráulico do dispositivo de amostragem extensível (101); e um transdutor de pressão (99) acoplado ao controlador (82), o circuito hidráulico de centralização (100), c o circuito hidráulico do dispositivo de amostragem extensível (101),
4, Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação I, caracterizada pelo fato de pelo menos um da pluralidade de pistões centralizadores extensíveis (60, 72, 74, 76) ser localizado em uma seção transversal diferente do corpo longitudinal e de um segundo pistão centralizador extensível (60).
5. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da pluralidade de pistões centralizadores extensíveis (60, 72, 74, 76) ser recebida em cilindros no corpo longitudinal, cada cilindro tendo um lado de extensão (72e, 74e, 76e) e um lado de retração (72r, 74r, 76r) de seu correspondente cilindro, a ferramenta para testar formação (32) compreendendo adicionalmente: uma fonte de fluido hidráulico (88); uma pluralidade de válvulas de controle de fluxo (102, 104, 106), cada válvula de controle de fluxo (102, 104, 106) configurada para comunicar fluido hidráulico proveniente da fonte de fluido hidráulico (88) para o lado de extensão (72e, 74e, 76e) de um correspondente cilindro, cada válvula de controle de fluxo (102, 104, 106) comunicando fluido hidráulico substancialmente à mesma velocidade.
6. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender: uma primeira válvula de alívio (132, 134) em comunicação fluida com o lado de retração (72r, 74r, 76r) dos cilindros, a primeira válvula de alívio (132, 134) impedindo que os pistões centralizadores (72, 74, 76) se movam até que a pressão sobre o lado de retração (72r, 74r, 76r) dos cilindros atinja uma pressão predeterminada.
7. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender: uma segunda válvula de alívio (108, 110, 112) acoplada entre a fonte de fluido hidráulico (88) e a pluralidade de válvulas de controle de fluxo (102, 104, 106), a segunda válvula de determinação de pressão (108, 110, 112) configurada para comunicar fluido hidráulico da fonte de fluido hidráulico (88) para adicionar a pressão para estender a pluralidade de pistões centralizadores (72, 74.76) .
8. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender uma válvula de controle piloto (108, 110, 112) acoplada entre uma da pluralidade de válvulas de controle de fluxo (102, 104, 106) e o lado de extensão (72e, 74e, 76e) de seu cilindro correspondente, a válvula de controle piloto (108, 110, 112) configurada para impedir o fluxo de fluido hidráulico para fora do lado de extensão (72e, 74e, 76e) do cilindro, a não ser que a pressão sobre o lado de retração (72r, 74r, 76r) do cilindro exceda a pressão predeterminada.
9. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de adicionalmente compreender uma válvula à prova de falha (120, 122, 124) acoplada ao lado de extensão (72e, 74e, 76e) dos cilindros, a válvula à prova de falha (120, 122, 124) configurada para remover a pressão para estender pelo menos um dos pistões centralizadores (72, 74.76) quando energia for removida da válvula à prova de falha (120,122,124).
10. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do dispositivo de amostragem extensível (62) ser recebido em um cilindro de dispositivo de amostragem (166) no corpo, o cilindro de dispositivo de amostragem (166) tendo um lado de extensão (166e) e um lado de retração (166r) de seu cilindro correspondente, a ferramenta para testar formação compreendendo adicionalmente: uma fonte de fluido hidráulico (88); uma válvula de extensão de dispositivo de amostragem (180), a válvula de extensão de dispositivo de amostragem (180) configurada para comunicar fluido hidráulico da fonte de fluido hidráulico (88) para o lado de extensão (166e) do cilindro de dispositivo de amostragem (166); e uma câmara de abaixamento (168) comunicando-se com a fonte de fluido hidráulico (88), a câmara de abaixamento (168) configurada para atuar quando o lado de extensão (166e) do cilindro de dispositivo de amostragem (166) atinge uma pressão predeterminada.
11. Ferramenta para testar formação (32) de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato da câmara de abaixamento (168) ser recebida em um cilindro de abaixamento no corpo, o cilindro de câmara de abaixamento tendo um lado de extensão (168e) e um lado de retração (168r) de seu correspondente cilindro, a ferramenta para testar formação (32) compreendendo adicionalmente: uma válvula de retração de dispositivo de amostragem, a válvula de retração de dispositivo de amostragem configurada para comunicar fluido hidráulico da fonte de fluido hidráulico (88) para o lado de retração (168r) do cilindro de dispositivo de amostragem; uma válvula de extensão de câmara de abaixamento (186), a válvula de extensão de câmara de abaixamento (186) configurada para comunicar fluido hidráulico da fonte de fluido hidráulico (88) para o lado de extensão (168e) do cilindro de abaixamento; uma válvula de retração de câmara de abaixamento (184), a válvula de retração de câmara de abaixamento (184) configurada para comunicar fluido hidráulico da fonte de fluido hidráulico (88) para o lado de retração (168r) do cilindro de abaixamento; um transdutor de pressão de fluido hidráulico (99); e um transdutor de pressão de fluido de formação acoplado entre a câmara de abaixamento (168) e o dispositivo de amostragem extensível (62).
12. Método para testar formação, caracterizado pelo fato de compreender: comunicar fluido hidráulico entre um circuito hidráulico de centralização (100) e uma pluralidade de pistões centralizadores (60,72,74,76); estender, substancialmente à mesma velocidade, a pluralidade de pistões centralizadores (60, 72, 74, 76) de uma ferramenta para testar formação (32); centrar a ferramenta para testar formação (32) no furo de sondagem (38); e comunicar um resultado para testar formação para uma ferramenta MWD (30).
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que testar a formação compreende estender um pistão de teste (62), separado de pelo menos um pistão centralizador (60,72,74,76).
14. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de estender a pluralidade de pistões centralizadores (60, 72, 74, 76) compreender: receber um comando de um controlador (82); dar partida em um motor (84) em resposta à recepção do comando; abrir uma válvula de extensão de pistão centralizador (94); e comunicar, de uma fonte de fluido hidráulico (88), fluido hidráulico para cada um da pluralidade dos pistões centralizadores (60, 72, 74, 76), cada um dos pistões centralizadores (60, 72, 74, 76) estendendo-se substancialmente a uma mesma velocidade.
15. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que estender um pistão de teste (62) compreende: abrir uma válvula de extensão de pistão de teste (186); comunicar, de uma fonte de fluido hidráulico (88), fluido hidráulico para o pistão de teste (62); exercer uma pressão de fluido hidráulico sobre o pistão de teste (62); e estabilizar a pressão do fluido.
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