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Plataforma continua incentivando a diversidade musical com a participação em eventos por todo o Brasil

Nos dias 12 e 13 de agosto, o Rio de Janeiro será palco de um evento repleto de brasilidades e muita diversão. O Doce Maravilha chega com a sua primeira edição na Marina da Glória, e com um line-up dos sonhos. E a Deezer reforça o seu compromisso em apoiar experiências musicais diversas como patrocinadora oficial do evento.

Para os amantes da boa música popular brasileira, o Doce Maravilha vai trazer muita emoção. Ao todo, são cerca de 22 shows divididos em dois palcos, com a curadoria de Nelson Motta, um dos produtores e jornalistas mais importantes do cenário musical nacional. Atuando junto com Nelson na programação está a MangoLab, laboratório cultural e vitrine artística.

“A Deezer sempre apoiou a música brasileira e a mistura de seus diferentes gêneros e expressões culturais. O Doce Maravilha reforça esse nosso propósito e chega como uma grande celebração da nossa música, promovendo encontros inéditos e inesquecíveis!”, destaca Yuri Valdevite, Gerente Sênior de Marketing da Deezer no Brasil. 

Como parte desse evento incrível, a Deezer terá o prazer de levar Superfãs para curtir esse momento único. Será mais uma oportunidade emocionante para os fãs se conectarem com seus artistas favoritos e desfrutarem de performances ao vivo, tudo em um ambiente repleto de energia e entusiasmo, e o melhor, pertinho do palco em uma área Vip. A Deezer está comprometida em proporcionar experiências musicais inesquecíveis e essa parceria com o Festival DOCE MARAVILHA é mais um exemplo do compromisso contínuo em aproximar os fãs da música e os Superfãs da Deezer para celebrar o poder que só a música oferece.

Programação

Unindo gerações da música brasileira, o evento já tem no line-up nomes que dispensam introdução, desde a junção de Gilberto Gil com BaianaSystem até uma apresentação de Caetano Veloso celebrando os 50 anos do disco  “Transa”.

Confira a grade de shows completa:

Sábado, dia 12

  • Gil Baiana (Gilberto Gil & BaianaSystem)
  • Emicida convida Maria Rita
  • Anavitória convida Samuel Rosa
  • Maria Gadú
  • Margareth Menezes & Luedji Luna
  • Adriana Calcanhotto & Rodrigo Amarante
  • Furacão 2000
  • Millos Kaiser
  • Los Sebosos Postizos toca: Jorge Ben Jor
  • Os Garotin
  • DOT
  • DJ Tamy
  • MangoLab DJ Set

Domingo, dia 13

  • Caetano Veloso celebra 50 anos de Transa com Jards Macalé
  • João Gomes convida Vanessa da Mata
  • Liniker & Pericles
  • Marcelo D2 canta: A Procura da Batida Perfeita
  • Orquestra Imperial toca: Rita Lee
  • Michael Sullivan canta: Xuxa & Tim Maia
  • Luccas Carlos & Hodari
  • DJ Ingrid
  • Tamempi
  • MangoLab DJ Set

Lembre-se que o Doce Maravilha acontecerá nos dias 12 e 13 de agosto, na Marina da Glória, Rio de Janeiro. E quem sabe você não é um Superfã dos artistas que irão se apresentar? A Deezer espera a sua presença nesta que promete ser uma das maiores festas da música popular brasileira!

Sobre Deezer  

A Deezer é uma das maiores plataformas independentes de streaming de música do mundo, com mais de 90 milhões de faixas disponíveis em 180 países, fornecendo recursos diferenciados no setor, como qualidade de áudio HiFi e uma tecnologia de recomendação inovadora. Considerada a Casa da Música, reúne artistas e fãs em uma plataforma mundial para expandir o acesso à música por meio da tecnologia. Fundada em 2007, em Paris, a Deezer é hoje uma empresa global com uma equipe de mais de 600 pessoas, com sedes na França, Alemanha, Reino Unido, Brasil e Estados Unidos, todos unidos por sua paixão por música, tecnologia e inovação. A Deezer está listada no Segmento Profissional da Euronext Paris (Ticker: DEEZR. ISIN: FR001400AYG6) e também faz parte do recém-criado segmento Euronext Tech Leaders, dedicado a empresas europeias de tecnologia com alto crescimento, e seu índice associado.Para as últimas notícias e atualizações sobre a Deezer, clique neste link.

Com mais de 120 milhões de músicas disponíveis na Deezer, cada viagem se torna única

A Deezer apresenta mais uma atualização importante, com o lançamento de seu novo aplicativo automotivo. O app estará disponível em carros com Google integrado e também para os que contam com a loja de aplicativos automotivos Faurecia Aptoide. A chegada de soluções dedicadas para empresas automotivas está alinhada com o objetivo da marca de continuar trazendo inovação e viabilizar parcerias bem-sucedidas em várias indústrias. A nova solução também acompanha uma crescente demanda por aplicativos automotivos integrados, com recursos e funcionalidades que correspondam à experiência de usar um smartphone.

“A música é capaz de melhorar todas as situações, e ouvir suas músicas favoritas no carro é essencial para pessoas de todo o mundo. É um prazer para nós apresentar nosso novo aplicativo automotivo, oferecendo aos motoristas acesso às suas playlists favoritas na Deezer”, disse Nicolas Pinoteau, VP de Produto e Engenharia da Deezer. “Com esse lançamento, estamos entusiasmados em pegar a estrada com algumas das melhores montadoras do mundo”.

“Estamos muito satisfeitos que nossos clientes agora possam desfrutar do popular aplicativo de streaming de música, Deezer. Essa nova experiência integra um catálogo de aplicativos atraentes disponíveis por meio da nova interface multimídia openR link, incorporada nos modelos Renault Megane E-Tech elétrico, Austral e All-new Espace”, disse Jean-François Labal, Chefe de Parcerias Digitais do Grupo Renault.

Repleto de recursos de ponta, o aplicativo automotivo da Deezer ajudará motoristas e passageiros a definirem a trilha sonora para suas viagens diárias. Os usuários premium agora podem desfrutar de suas próprias playlists ou de um Flow personalizado, gerado por meio de IA (Inteligência Artificial), diretamente no carro e sem precisar usar seus telefones.

Os usuários podem manter os olhos na estrada e as mãos no volante e, por controle de voz, sintonizar rapidamente a playlist certa. O design intuitivo do aplicativo também facilita a navegação pela música e oferece acesso a um catálogo extenso com mais de 120 milhões de músicas disponíveis.

O aplicativo é compatível com carros com o Google integrado, que oferece uma plataforma amigável para infoentretenimento no carro, incluindo navegação, comunicação e muito mais. Está disponível em veículos como os modelos mais recentes da Renault e carros BMW, graças à loja líder de aplicativos automotivos Faurecia Aptoide.

SOBRE A DEEZER

A Deezer é uma das maiores plataformas independentes de streaming de música do mundo, com mais de 90 milhões de faixas disponíveis em 180 países, fornecendo acesso a áudio HiFi sem perdas, tecnologia de recomendação inovadora e recursos que definem o setor. Como a casa da música, a Deezer reúne artistas e fãs em uma plataforma escalável e global, para liberar todo o potencial da música por meio da tecnologia. Fundada em 2007 em Paris, a Deezer é agora uma empresa global com uma equipe de mais de 600 pessoas com sede na França, Alemanha, Reino Unido, Brasil e Estados Unidos, todas reunidas por sua paixão por música, tecnologia e inovação. A Deezer está listada no Segmento Profissional da Euronext Paris (Ticker: DEEZR. ISIN: FR001400AYG6) e também faz parte do recém-criado segmento Euronext Tech Leaders, dedicado a empresas europeias de tecnologia de alto crescimento e seu índice associado.

Sistema Operacional Automotivo

 

O Sistema Operacional Automotivo destaca-se como um dos principais contribuintes para esta extraordinária evolução, permitindo a integração perfeita de vários serviços conectados. Com isso, motoristas e passageiros agora podem aproveitar a conveniência de acessar e ouvir suas músicas favoritas diretamente da DEEZER dentro de seus veículos, aprimorando a experiência geral de direção.
Automotive OS é o sistema operacional do Google que permite baixar o app Deezer diretamente no seu carro, criando um ecossistema completo dentro dele! Você poderá ouvir seus favoritos, álbuns, artistas e flow. Você pode até mesmo escolher as músicas favoritas de que gosta ao ouvir o Flow!

 

 

Como você pode acessar a integração Deezer na tela integrada do seu carro?

 

  • Comece localizando o ícone do aplicativo Deezer na tela embutida do seu carro.
  • Depois de localizar o aplicativo DEEZER, toque nele para iniciar o processo de login.
  • Um código QR exclusivo aparecerá na tela.
  • No aplicativo DEEZER em seu smartphone, procure uma opção para escanear um código QR.
  • Toque nele para ativar o scanner.
  • Depois de digitalizar com sucesso o código QR, seu smartphone solicitará que você insira um código exibido na tela do seu carro.
  • Olhe para a tela do seu carro e insira o código exatamente como mostrado em seu smartphone.
  • Depois que o código for inserido corretamente, o aplicativo DEEZER fará o login, concedendo-lhe acesso a um mundo de música e entretenimento.

 

 

 

Tendo problemas? Certificar-se:

  • Seu aplicativo e o software do dispositivo estão atualizados e você está conectado à Internet.
  • Reinicie o aplicativo ou até mesmo reinicie seu sistema multimídia.
  • Exclua o aplicativo DEEZER na central de mídia do carro e reinstale-o.

 

Perguntas frequentes

O HiFi estará disponível?
No momento não estará disponível, mas estará disponível em uma versão futura.

As contas Família estarão disponíveis?
Sim, usuários com conta Família poderão usar o aplicativo. No entanto, a capacidade de alterar perfis dentro do aplicativo não estará disponível.

O Automotive OS estará disponível com todos os fabricantes de automóveis?
Nem todo carro terá o Deezer disponível. Isso ocorre porque cada fabricante escolhe se deseja ter a Google Play Store ou outra loja de aplicativos de terceiros instalada com o Automotive OS.

Preciso da versão móvel do Deezer para usar a versão Automotive OS do Deezer?
Apenas para o login. Se você deseja enriquecer sua experiência automotiva, deve usar o aplicativo móvel ou o site.
Os podcasts e rádios estão disponíveis no Deezer Automotive OS?
Podcasts e estações de rádio não estão disponíveis no Automotive OS por enquanto!

Posso ver a letra?
Não. Qualquer coisa que possa distrair o motorista do veículo é visto como um perigo. Portanto, é proibido qualquer coisa que envolva a exibição de letras ou jogos dentro do carro.

Posso usar o FLOW no Automotive OS?
Sim! Se você encontrar algum problema, consulte estas dicas sobre como melhorar seu Flow Dica: Aproveite ao máximo o FLOW.

Existe outra maneira de fazer login no aplicativo automotivo além de um código QR?
Usar um código QR é o único método atualmente disponível para fazer login.

Qual é a diferença entre o sistema operacional automotivo e o Android Auto?
O Android Auto é a tecnologia de telefone para painel do Google, que pega seu telefone e o exibe na tela do seu carro. No entanto, o Automotive OS é seu sistema operacional, o que significa que seu telefone não está conectado ao monitor e o aplicativo Deezer Automotive OS existirá separadamente da contraparte móvel.

Como fazer login com os subperfis do plano família?
Não há capacidade de alternar entre os perfis após o login no aplicativo do carro. Para alterar o perfil em uma conta DEEZER Family, o usuário precisará fazer login no perfil correto em seu telefone e escanear o código QR.

 

O recurso impulsionado por IA agora permite a escolha do seu mood e gêneros criando um mix personalizado de faixas favoritas e novas descobertas

A Deezer lança hoje a nova geração de um dos seus maiores recursos da plataforma, o Flow. Agora, os fãs de música podem não apenas receber recomendações que combinam com seu estado de espírito atual, mas também escolher o gênero que desejam explorar. 

A roda de gêneros do Flow no aplicativo exibirá 6 tipos (de um total de 32 atualmente disponíveis), com base no que você ouviu recentemente. Outro recurso do Flow é que agora ele permite que o fã escolha como é feita a composição do mix infinito de músicas, seja com a maioria dos favoritos ou novas descobertas.

O novo Flow permite que você aproveite ainda mais sua experiência musical personalizada na Deezer, independentemente do seu humor, do gênero que você gosta no momento ou se você está em um estado de pura descoberta. Basta fazer algumas escolhas simples, apertar o play e deixar o Flow entregar uma mistura infinita de músicas para você curtir.

“O Flow é uma das características únicas e mais apreciadas da Deezer, e estou muito feliz em apresentar essa evolução aos nossos usuários hoje”, disse Alexandra Leloup, VP Core Product da Deezer. “Com mais de 120 milhões de faixas na Deezer, sabemos que pode ser um desafio escolher o que ouvir e encontrar novos favoritos. O Flow é a solução mais simples e, com um único clique, você embarca em uma jornada musical personalizada, seja com base no seu estado de espírito ou no gênero que você está curtindo no momento.”

O Flow combina o melhor da curadoria humana e do Machine Learning (Aprendizado de Máquina), analisando seu histórico de audição, o que você gosta e o que não gosta, para gerar um mix de músicas adequado aos seus gostos. Isso torna o recurso um companheiro musical perfeito, assumindo todo o trabalho duro de encontrar novas músicas, com base no seu estado de espírito ou gênero favorito. 

A introdução do Moods no Flow em 2021 foi um grande sucesso e ficou claro que existiam diferenças nos moods musicais favoritos nos maiores mercados da Deezer. Em 2022, na Alemanha e na França, o mood favorito dos usuários foi Motivação, enquanto no Brasil, o mood favorito foi Festa. 

Em 2023, com a adição de Gêneros, o Flow agora pode proporcionar a mistura musical perfeita para cada ocasião e ajudar qualquer pessoa a manter suas playlists sempre atualizadas com novas descobertas.

Quer experimentar a nova funcionalidade do Flow da Deezer e mergulhar em uma jornada musical única? Corra para o app para conhecer mais sobre essa inovação e aproveitar o mix perfeito de músicas para cada momento.

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Nota para o editor:

Para embedar o material em seu site é só usar o player de widget online da Deezer clicando aqui.

O widget permite que você crie e personalize rapidamente um código de incorporação para colar no código do seu site.

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Sobre Deezer  

A Deezer é uma das maiores plataformas independentes de streaming de música do mundo, com mais de 90 milhões de faixas disponíveis em 180 países, fornecendo recursos diferenciados no setor, como qualidade de áudio HiFi e uma tecnologia de recomendação inovadora. Considerada a Casa da Música, reúne artistas e fãs em uma plataforma mundial para expandir o acesso à música por meio da tecnologia. Fundada em 2007, em Paris, a Deezer é hoje uma empresa global com uma equipe de mais de 600 pessoas, com sedes na França, Alemanha, Reino Unido, Brasil e Estados Unidos, todos unidos por sua paixão por música, tecnologia e inovação. A Deezer está listada no Segmento Profissional da Euronext Paris (Ticker: DEEZR. ISIN: FR001400AYG6) e também faz parte do recém-criado segmento Euronext Tech Leaders, dedicado a empresas europeias de tecnologia com alto crescimento, e seu índice associado.

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Lançado em fevereiro, o novo álbum de Carol Biazin, Reversa, sucede Beijo de Judas (2020), seu trabalho de estreia, e traz 14 faixas, sendo 13 inéditas. A obra fala de amor, relacionamentos, desilusões, sentimentos, mas faz isso invertendo a ordem cronológica das histórias amorosas, de trás pra frente: do amor-próprio e superação à loucura da solteirice.

As primeiras faixas do álbum, com destaque para “Mala Memo” e “Garota Infernal”, falam sobre autoestima e amor-próprio, com ênfase em uma mulher que se ressignificou após o rompimento de um relacionamento amoroso. No meio do álbum, “Glitter”, “Ex não ama”, “Dessa vez não” e “Início do Fim” já mostram o caminho percorrido por ela, que sofre com as dores de um amor que não deu certo.

O ato final, “Playlist de Sexo”, “Bacardi” e “Fica pro café”, representam o começo da história, falando sobre a conquista e as expectativas que envolvem o início de um novo relacionamento.

“Me inspirei muito na minha vivência, mas, na hora de compor e produzir, eu comecei de trás para frente. Que doido, não tinha reparado. Eu tinha começado em janeiro do ano passado, com “Garota infernal”, mas, quando me dei conta, estava contando a história desse meu alter ego”, explicou Carol.

Histórias de amor em alto e bom som

Temas amorosos e que envolvem relacionamentos sempre fizeram parte da rotina de Carol como compositora. Segundo a artista, esse é um dos gêneros mais fáceis de escrever porque ela cresceu ouvindo sertanejo. Em Reversa, a cantora, instrumentista e compositora mescla elementos do pop com o R&B, cuja sonoridade é consequente e fiel ao estilo do primeiro trabalho, realizado em 2020.

Um bom exemplo é a faixa “Garota Infernal”, que envereda pelo pop, com batida marcante, e esbanja na letra a necessidade de ressignificação após o luto do término, com foco no amor-próprio e autovalorização.

Carol explica que o álbum pode ser dividido em 3 atos, como uma peça de teatro: “As primeiras faixas têm essa mistura do real com o lúdico, que é a sensação de estar apaixonado. Você sai muito de si e fica flutuando naquele mundo cor-de-rosa”.

A faixa “Início do Fim” é um dos pontos altos do novo trabalho. A balada com piano que traz uma letra que valoriza a dor de uma desilusão amorosa, traz o refrão principal com os seguintes versos: “Preciso dizer que te amo pra / Acreditar que eu te amo, já / Soa de um jeito estranho / Será o início do fim?”.

Sobre “Glitter”, Carol afirma: “Acho que ela é um pouco Lado B, o público pode ficar um pouco assustado. Mas ela é basicamente um duelo entre a Carol e a Garota Infernal”. Sobre “Ex não ama”, ela diz: É uma faixa que fala muito sobre essa recaída entre duas pessoas que não estão mais juntas, mas ficam nesse vai e vem. Mas Carol deixa escapar sua faixa favorita: “Bacardi”. “Ela é muito diferente de tudo que eu já ouvi. Tem uma pegada um pouco eletrônica”.

Música e estética: união fundamental

A artista fala que as faixas de Reversa contam com visualizers para abordar a história de cada música em imagens e explica que a questão estética é uma prioridade em suas apresentações: “A gente vai gravar visual exclusivo para os shows para todas as faixas. Gravamos materiais o ano todo, foram cerca de 13 videosclipes que a gente gravou em um ano. Foi correria total! Então, nos palcos, com certeza, vai ser essa pegada que eu até posso chamar um pouco mais de teatral, né?”. A ideia é que os atos teatrais para contar a história de trás pra frente ajudem a deixar a narrativa bem mastigada para o público entender tudo.

Com um álbum de estúdio e dois EPs, Carol começou a engrenar no cenário da música pop brasileira com apenas cinco anos de carreira. Nascida no Paraná, ela apareceu na música em 2016, sendo uma das participantes da primeira edição do reality show X Factor Brasil.

Em seguida, participou do programa “The Voice Brasil”, em 2017. Ainda nesse ano, fez sua estreia nas plataformas digitais com a faixa “Você Tem” e com o single “Talvez”, sua primeira canção solo. Apesar de ter como um de seus grandes objetivos de carreira poder compor suas próprias músicas, Carol não abre mão de um bom featuring. Ela já possui parcerias com artistas nacionais gigantes, como Vitão, Anitta e Negra Li.

Carol Biazin no MITA 2023: sucessos recentes e antigos no palco

Carol Biazin mostrou a que veio no palco principal do MITA, festival realizado em maio de 2023 no Rio de Janeiro e em São Paulo. A apresentação da cantora trouxe canções do Reversa, como “Mala Memo”, “Início do Fim” e “Fica pro Café”, além de músicas do disco Beijo de Judas, como “Rolê” e “Tentação”.

A artista mostrou talento ao tocar guitarra e teclado, e criou um momento especial com uma homenagem a Cássia Eller ao performar a canção “Malandragem”. Carol Biazin está no mundo da música mainstream há pouco tempo, mas já fez coisa à beça. Vale a pena conferir o trabalho da cantora e compositora que mostra ter vindo pra ficar.

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Codinome de Geizon Carlos da Cruz Fernandes, Xamã já desponta há algum tempo como um grande nome no rap nacional. Agora, em seu terceiro álbum, O Último Romântico Online, ele apresenta maturidade musical, com canções que passeiam pelo rap/hip-hop e apostam em letras sensuais.

O álbum traz também várias parcerias renomadas no cenário do estilo no país, como os rappers Vulgo FK (que participa em todas as faixas) e DJ Gustah. O compilado com as oito faixas já está disponível nas plataformas digitais e, é claro, você ouve aqui na Deezer.

No álbum, merece destaque a faixa-título, que encabeça o projeto. A longa letra de “O último romântico online” tem participação do rapper carioca Chefin. São pontos altos do trabalho as faixas “Puto de Luxo” e “Dona Encrenca“. Na primeira, com participação do DJ Gustah, a letra valoriza as relações amorosas em meio à vida de celebridade, com destaque para o refrão final: “Vem, minha sugar mamma, te levo cafezinho na cama, finge que, finge que me ama, whisky, rock, drama”. Já “Dona Encrenca” traz participação ativa do rapper Azevedo.

Encontro entre rappers marca excelência do trabalho

“Tenho trabalhado nesse EP há alguns meses e percebo que agora é o momento certo pra voltar pra pista. Foi um projeto muito especial que tive a satisfação de compartilhar com amigos que, sem modéstia, são os mais brabos da cena”, explica Xamã. Entre os parceiros, além de Vulgo FK, estão Orochi, Don Juan, Ryan SP, TZ da Coronel, Gustah, Chefin e Azevedo.

Se acaba“, um rap com letra sobre sexo, é uma faixa que traz boa combinação de participações, com Don Juan, Ryan SP e Vulgo FK. A pegada de rap clássico é mais percebida em “Conteúdo Exclusivo”, onde surge a positiva presença do rapper Orochi. “Bandida Sexy” também remete a um rap mais tradicional, com participação de TZ da Coronel, mais um da nova geração do rap carioca.

A ascensão de Xamã até o momento presente

Xamã iniciou sua carreira em 2016 e, dois anos depois, lançou seu primeiro álbum, Pecado Capital (2018). Em 2019, lançou O Iluminado, uma referência – que fica clara na capa – ao clássico do cinema de suspense e terror lançado em 1980 por Stanley Kubrick e estrelado por Jack Nicholson. Com Zodíaco (2020), o artista consolidou seu sucesso ao lançar músicas para cada signo do zodíaco, e teve as participações de artistas do mainstream, como Luísa Sonza, Marília Mendonça e Glória Groove. A faixa “Malvadão 3”, seu maior sucesso desde então, e que o alçou ao estrelato, figurou entre as 10 faixas mais ouvidas de 2022.

Nesse mesmo ano, o artista sofreu críticas por investir a fundo no estilo rap romântico e se defendeu afirmando que o estranhamento ao novo é algo natural: “Quando você não entende, rejeita. Mas quando começa a ouvir, você aceita, porque é amor”, definiu.

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Não há dúvidas de que o Kpop tem uma legião de fãs no mundo inteiro. O gênero musical nasceu no início dos anos 1990 na Coreia do Sul e foi ganhando espaço na indústria com artistas que se tornaram verdadeiros fenômenos. Atualmente, existem cerca de 300 grupos de Kpop no mundo todo.

O termo “geração” sempre surge quando falamos de Kpop. Cada geração possui características próprias, que marcaram sua música e performance. Para entender como a tecnologia se tornou um elemento-chave para a geração mais jovem, vale a pena conferir um pouco dessa evolução.

As tecnologias utilizadas pelos artistas Kpop – Deezer
Kpop: artistas e gerações

Pensava que todos os grupos de Kpop eram iguais? Nada disso! Cada geração tem suas especificidades e oferecem contribuições distintas para a música coreana e internacional. Veja mais detalhes agora de cada uma das quatro gerações do Kpop:

1ª geração: 1992 – 2003

Esta geração precursora do Kpop teve início com artistas como Seo Taiji & Boys, H.O.T. e SHINHWA. Os grupos dessa fase revolucionaram a música coreana, trazendo composições influenciadas pelo pop e hip hop estadunidenses. É a partir dessa geração que os artistas de Kpop se tornam verdadeiros ídolos/idols na Coreia do Sul.

2ª geração: 2003 – 2012

A 2ª geração do Kpop foi marcada por movimentos de maior experimentação dos artistas de Kpop quanto à música e estilo. Com grupos como SHINee e TVXQ!, é nessa altura que começaram a surgir as coreografias mais icônicas. Essa fase da música de Kpop também é conhecida como a “Era de Ouro do Kpop”, registrando os números de vendas de discos mais altos desse estilo musical até então.

3ª geração: 2012 – 2019

A 3ª geração de artistas de Kpop inclui grupos de grande sucesso, como BTS, EXO e BLACKPINK. Também representa o salto desse estilo de música coreana rumo ao cenário internacional. Mesclando influências do R&B, rock e da música eletrônica, essa geração criou uma verdadeira onda e lançou alguns dos álbuns de Kpop mais relevantes até o momento.

Black Pink

4ª geração: 2019 – atualmente

A 4ª geração de grupos de Kpop traz uma enorme influência de seus antecessores, potencializado o papel da tecnologia e das mídias digitais. Com a pandemia, as apresentações digitais ganharam força com artistas como ATEEZ e Stray Kids, se tornando uma presença musical global. Além disso, as letras totalmente em inglês surgem com o propósito de acessar um público mais amplo.

Tecnologias inovadoras: o símbolo da 4ª geração Kpop

Os artistas de Kpop da 4ª geração adotaram a tecnologia como nunca, usando recursos de ponta para suas produções. Inspirando-se em propostas futuristas de outras gerações, como a primeira apresentação holográfica do grupo H.O.T. em 1998, os artistas de Kpop mais recentes elevaram o nível das suas produções. Confira aqui alguns dos recursos utilizados hoje:

Redes sociais

Os ídolos de Kpop utilizam muito as redes sociais, principalmente o TikTok, para se conectarem com os fãs por meio de vídeos, memes e desafios. Por exemplo, o BTS tem mais de 60 milhões de seguidores na plataforma. Ao divulgar suas coreografias, muitos grupos de Kpop convidam os fãs a compartilharem a sua própria versão dos movimentos nas redes sociais. Além disso, essas plataformas são utilizadas pelos grupos para o lançamento de novos singles.

Avatares e metaverso

Talvez um dos maiores diferenciais dessa geração de artistas seja a interatividade com o público e os fãs. São diversos fanmeetings (encontros com fãs, nos quais os artistas também se apresentam) e fansigns (sessão de autógrafos). Mas toda essa interatividade também rola no metaverso. Grupos como aespa têm avatares para cada integrante que interagem não só com o público, mas com as próprias artistas no mundo real e no metaverso.

Realidade aumentada e realidade virtual

Trazendo uma nova perspectiva para as performances ao vivo, diversos grupos de Kpop já incorporam elementos de realidade aumentada e virtual em suas apresentações. Com essas novas tecnologias, a interatividade não só é potencializada, mas cria uma experiência imersiva completamente inovadora. A turnê de 2020 “BTS MAP OF THE SOUL ON:E” foi um ótimo exemplo, enchendo o palco de corações.

Inteligência artificial

Com tantas tecnologias disruptivas, não poderia faltar a inteligência artificial no mundo da música. O girl group de Kpop MAVE:, por exemplo, é totalmente virtual. Apresentado em janeiro de 2023 pela Metaverse Entertainment, o grupo já lançou um single supercativante, Pandora’s Box, e fez uma performance no programa de música sul-coreano “Show! Music Core”.

Artistas Kpop da 4ª geração

Stray Kids

Formado em 2017 por meio de um reality da JYP Entertainment, o Stray Kids se tornou sensação mundial com suas letras e músicas originais. Formado pelos integrantes Bang Chan, Lee Know, Changbin, Hyunjin, Han, Felix, Seungmin e I.N, o grupo escreve suas próprias letras e arrasa com videoclipes superproduzidos. O grupo também fez shows virtuais durante a pandemia. Confira neste artigo da Deezer muito mais sobre o Stray Kids.

ITZY

Também produzido pela JYP Entertainment, esse girl group estreou em 2019. Yeji, Lia, Ryujin, Chaeryeong e Yuna dão voz às músicas do ITZY. Com letras poderosas e músicas positivas, esse grupo de Kpop também mostra que moda e música andam juntas. A banda é presença garantida nas mais tocadas, e você pode conferir a playlist 100% ITZY lá no canal K-Pop da Deezer.

TXT (TOMORROW X TOGETHER)

O quinteto TXT é formado por Soobin, Yeonjun, Beomgyu, Taehyun e Hueningkai e teve o seu debut em 2019. Produzido pela Big Hit Entertainment, os rapazes do TOMORROW X TOGETHER já faziam sucesso antes mesmo da sua estreia pela mesma produtora de BTS. Algumas das suas características mais marcantes são a estética e narrativas como grupo, inspiradas nos grandes momentos da juventude.

ATEEZ

Apresentado ao público em 2018, ATEEZ é um boy group do Kpop com oito integrantes: Hong-joong, Seong Hwa, Yunho, Yeosang, San, Min-gi, Wooyoung e Jongho. Suas produções são incríveis, com performances ainda mais fantásticas. O sucesso desse grupo foi tanto que, antes mesmo de lançarem o seu primeiro álbum de Kpop, eles já tinham feito o seu primeiro evento dedicado aos fãs.

Sources:
https://www.dazeddigital.com/music/article/58176/1/txt-tomorrow-x-together-k-pop-soobin-yeonjun-beomgyu-taehyun-hueningkai-

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Quem curte animação sabe que para criar aquele clima de suspense ou embalar um beijo romântico, nada como uma boa trilha sonora. Nesse contexto, as músicas de anime são especialmente marcantes. Algumas vezes, de tão bem elaboradas, elas chegam a ultrapassar as fronteiras do cinema e não saem da nossa playlist favorita. É o caso dessas 7 grandes trilhas sonoras de filmes de anime que separamos aqui. Confira todas elas agora mesmo!

Suzume (2023)

Lançado em abril deste ano no Brasil, Suzume é o mais recente filme de Makoto Shinkai, o terceiro do diretor e conta com uma trilha sonora de anime comandada pela banda de J-rock Radwimps.

Suzume conta a história de uma adolescente de 17 anos em sua jornada por um Japão devastado por várias tragédias. A jovem se envolve numa amizade inusitada, para dizer o mínimo, com uma cadeira de três pernas (na verdade, o jovem Sota, enfeitiçado). Uma das especialidades da direção de Makoto Shinkai é mostrar o amadurecimento dos personagens e abordar a tragédia climática. E é aí que a trilha sonora brilha: cada instrumento entra na hora certa para criar uma tensão, uma magia, uma contemplação ou uma cena divertida.

Ao longo da trama, há diversos momentos em que a trilha, super envolvente e emocionante, ganha protagonismo e prepara o espectador para uma cena impactante. Os destaques ficam por conta da música-tema “Suzume no Tojimari”, uma colaboração entre a banda Radwimps e o compositor norte-americano de filmes e videogames Kazuma Jinnouchi. Para completar, o vocal fica por conta do TikToker Toaka. Uma sacada nostálgica foi incluir canções pop japonesas antigas no final do filme.

Suzume
Your Name (2016)

A bem-sucedida dobradinha Makoto Shinkai e Radwimps vem lá de 2016, com Your Name (originalmente, Kimi no Na wa), megassucesso do diretor que levou 17 prêmios de cinema pelo mundo. No Japão, o título detém a quarta maior bilheteria da história do cinema, atrás apenas de Frozen, Titanic e A Viagem de Chihiro.

Na trama, Mitsuha é uma garota do ensino médio que mora na cidade de Itomori. Entediada com a vida no campo, ela anseia por uma vida mais agitada, como a que o jovem Taki leva em Tóquio. Misteriosamente, os dois começam a trocar de lugar, mesmo sem se conhecerem.

Your Name não é um musical, mas a trilha acompanha os personagens e se adapta a diferentes cenas, sem perder o conceito dramático e romântico do longa. Os momentos que dão destaque para o meio-ambiente são acompanhados por canções fortes e emocionantes. Tanto que a trilha sonora – que foi muito premiada – é uma das razões do sucesso do filme, segundo críticos e fãs. O álbum Kimi no na Wa é o oitavo de estúdio da banda Radwimps e ganhou uma versão em inglês, em 2017.

Your name
Weathering with you (2019)

Para completar o pódio da dupla Makoto Shinkai e Radwimps, Weathering with you usa a música para dar vida a uma história poética e fantasiosa. Nela, o jovem Hodaka foge de sua cidade-natal para viver em Tóquio. Após muitos perrengues, ele escreve para uma revista esotérica e descobre a existência das Garotas Sol, capazes de mudar o clima com suas preces. E mais: ele conhece uma delas, Hina, apaixona-se e precisa salvá-la da maldição que recai sobre quem usa os poderes da natureza.

Espere cenas (e músicas) que combinam ação e romance. A trilha tem 31 faixas e o álbum chegou ao primeiro lugar da Billboard japonesa.

Weathering with you
A Viagem de Chihiro (2001)

Nem só de filmes recentes se faz uma excelente trilha sonora. Única animação em língua não-inglesa a vencer o Oscar de Melhor Animação, A Viagem de Chihiro conta a jornada de amadurecimento de uma menina de 10 anos no reino dos espíritos. Um clássico, o filme conquistou a maior bilheteria da história do Japão à época e foi eleito o segundo melhor do século XXI pelo The New York Times.

É possível dizer, sem nenhum exagero, que essa produção dirigida por Hayao Miyazaki mudou a forma como o mundo olha para os animes. Composta por Joe Hisaishi, a trilha executada pela Nova Orquestra Filarmônica do Japão embala perfeitamente essa obra-prima.

Uma das características do trabalho cinematográfico de Miyazaki é a presença de momentos de contemplação, que são evidenciados pelas músicas. Além disso, a trilha transmite a sensação de conforto e familiaridade aos espectadores, mesmo nas cenas mais sobrenaturais. Mais do que abordar assuntos como amizade e coragem, o longa traz uma visão delicada e melancólica da infância, refletida nas melodias que servem de pano de fundo à história.

A cereja do bolo é “One Summer’s Day“, a faixa de abertura, que combina piano com sons de sintetizador para causar um estranhamento proposital.

Spirited Away
Akira (1988)

Provavelmente o primeiro anime a fazer sucesso retumbante no Brasil, Akira é obra do escritor e roteirista Katsuhiro Otomo. O autor teve fortes influências das animações ocidentais, por isso apresentava seus personagens e cenários de forma mais realista do que outros animes da época. Esse sci-fi se passa no que seria Tóquio em 2019, destruída após uma catástrofe, quando um motoqueiro encontra uma criança com estranhos poderes e um grupo terrorista busca desvendar os mistérios de uma entidade chamada Akira.

Uma curiosidade é que a trilha sonora de Akira foi fundamental já desde o processo criativo. Otomo conta que a narrativa surgiu a partir dos componentes sonoros apresentados por Shoji Yamashiro, que se inspirou em obras grandiosas, como “Missa em Si Menor”, de Bach, “Ode to Joy”, de Beethoven e “Song of the Forests”, de Shostakovich. Some-se a isso a música de teatro japonesa, as tradições folclóricas da Indonésia e o rock progressivo e o resultado é, no mínimo, intenso. A boa notícia para os fãs é o vinil recém-lançado pela Milan Records que reúne músicas do filme em uma edição especial.

anime Akira
The End of Evangelion (1997)

A música clássica também serviu de inspiração para a trilha do filme The End of Evangelion, com 90 minutos de duração. Ele já foi lançado com fã-clube pronto, visto que é uma versão para o cinema do final da adorada série de suspense psicológico Neon Genesis Evangelion.

Com um desfecho alternativo para o enredo, o filme foi eleito por diversos cineastas, em uma lista de 2014 da revista Time Out, como um dos 100 melhores filmes animados de todos os tempos.

A trilha sonora é do mesmo autor da série – Shirō Sagisu – e mantém a atmosfera melancólica já conhecida pelos fãs. O grande destaque é a música indie “Komm, Süsser Tod”, na voz de Arianne Schreiber, que traz elementos de jazz e toca na cena do “Terceiro Impacto”.

The end of Evangelion
Paprika (2006)

O suspense Paprika, dirigido por Satoshi Kon, fala do desaparecimento do DC Mini, um dispositivo experimental de terapia de sonhos. A partir daí, alucinações, sonhos e realidade se combinam nas aventuras do detetive que dá nome ao longa.

A trilha sonora de Paprika, composta por Susumu Hirasawa, é onírica, mesclando momentos de leveza e outros tão fortes que chegam a ser assustadores. Além disso, a trilha fez história por ser uma das primeiras a usar o Vocaloid, uma tecnologia baseada em Inteligência Artificial criada pela Yamaha para potencializar a voz dos cantores da maneira mais natural possível.

Paprika

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Romantismo na área: essa é a proposta do rapper carioca L7nnon em seu terceiro álbum de estúdio, Me Espera. Na verdade, o lançamento é um EP (Extended Play), que nada mais é do que uma obra pequena demais para ser considerada um álbum e muito grande para ser apenas um single. Ao todo, a compilação reúne sete faixas com participações de nomes influentes do cenário do rap carioca.

Novo trabalho de L7nnon traz um novo tema

“Esse álbum é basicamente sobre o amor, a minha forma de amar e as formas que ele se manifesta nas nossas relações. Falo das coisas que a gente passa, desde as paixões intensas até as decepções”, explica L7nnon.

Criado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, L7nnon ganhou destaque com “Ai, Preto”, sucesso em todo o país em 2022, com mais de 200 milhões de visualizações em apenas cinco meses. Não é pra qualquer um.

Conhecido por sua vertente mais voltada ao social, com temas sobre fama e desigualdade, o artista decidiu falar sobre relacionamentos no novo trabalho: “Nunca fiz algo com a vibe que vamos trazer neste projeto, ainda mais com todas as músicas falando sobre o mesmo assunto, obviamente de diferentes formas, porque o amor não é só coisa boa”.

Hora de falar de amor

Disponível nas plataformas de streaming e, claro, aqui na Deezer, o EP foi lançado em março. Tem menos músicas que um álbum tradicional, mas não é menos importante por isso. Com as relações amorosas como tema principal das canções (o que representa a fase atual do artista), L7nnon apresenta seu trabalho mais conciso e maduro, ainda mais em comparação aos dois primeiros álbuns, Hip Hop Rare (2020) e Podium (2019).

Antigo parceiro em outros trabalhos, o cantor Papatinho participa na faixa “Deixa Eu Te Contar”, cuja letra capricha no sentimento: “Deixa eu te contar o quanto ainda penso na gente / Quanto que esse teu jeito me prende / Tentei me encontrar, mas pelo visto só me perdi / Tentei me enganar, mas vi que o amor não mente”.

O rapper mineiro CHRIS MC empresta sua voz a uma participação em “Facetime remix”; já Camila Zasoul, traz seus agudos na faixa de hip-hop “Bonita”. Outras participações relevantes são MC Poze do Rodo, na melancólica “Metflix remix”, e OiK, que divide os vocais em “Tudo ou nada”. “Modo avião” e a balada romântica “Tava aqui pensando em nós” são as músicas que completam o repertório de Me Espera.

Se você curte um climinha de romance e pegação, vale a pena conferir essa nova vibe de L7nnon. De preferência, a dois.

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Sete de julho é o dia em que se celebra oficialmente, em todo o estado de São Paulo, o Dia do Funk, uma homenagem ao estilo musical criado nas comunidades e na periferia do Rio de Janeiro. O gênero também conta com uma data de celebração em nível nacional, no dia 12 de julho.

Em pouco tempo, o funk brasileiro se espalhou por todos os estados do país e, atualmente, é tocado nos fones de ouvido de nomes como Drake e Diplo e serve até de trilha para propaganda da marca de luxo Chanel.

A escolha da data não foi aleatória: em 7 de julho de 2013, morreu, aos 20 anos de idade, o paulistano MC Daleste, após ser baleado na barriga durante um show em Campinas (SP). O caso nunca foi solucionado.

Apesar da tragédia, que completa dez anos, é preciso lembrar do valor do funk feito no Brasil, e a data deve, então, com respeito, ser celebrada. Afinal, os cariocas sempre curtiram dançar esse tipo de funk em bailes, como os organizados por equipes de som, como Cash Box e Furacão 2000, desde os anos 1980.

O som que dominava a pista ainda era o Miami Bass, um tipo de funk americano que carrega nas batidas graves e traz letras cheias de conteúdo sexual. Alguns dos artistas mais conhecidos do estilo são 2 Live Crew, DJ Magic Mike, Sir Mix-A-Lot, Amos Larkin, Maggotron e J.J. Fad.

Se o Miami Bass dos EUA já agradava a galera, faltava a versão nacional. Nasceu, assim, o primeiro funk genuinamente carioca da história: “Melô da Mulher Feia“, do MC Abdula, em 1989. Ela foi a primeira faixa gravada para a coletânea Funk Brasil.

Considerado o marco zero do estilo no país, o álbum Funk Brasil foi produzido por Fernando Luís Mattos da Matta, nome real do DJ Marlboro, figura de suma importância e verdadeiro criador do que passou a ser chamado de funk carioca.

Inicialmente, o funk carioca sofreu uma certa rejeição por parte da sociedade brasileira e foi (e ainda é) alvo de críticas por, em algumas letras, fazer citações diretas ao sexo e ao tráfico de drogas, o que acaba sendo interpretado como apologia por alguns críticos. Mas ainda assim trata-se de um movimento cultural genuíno, ao abordar os temas que cercam a vida de uma parte importante da sociedade. Basta ouvir a poderosa “Rap da Felicidade“, de Cidinho & Doca, certamente o funk mais famoso do Brasil por causa do refrão “Eu só quero é ser feliz/Andar tranquilamente na favela onde eu nasci…”.

Aliada nobre

O ano de 1994 pode ser considerado outro marco do funk carioca. Foi naquele ano que DJ Marlboro conseguiu uma rainha como aliada. A dos baixinhos! A apresentadora Xuxa convidou Marlboro para ser o DJ oficial de seu programa das tardes de sábado na TV Globo. O funk carioca atingiu definitivamente o país todo. Entre outras parcerias com Xuxa, Marlboro assinou a produção de “Dança da Xuxa”, a faixa 100% funk do álbum XSPB 6 (2005).

Foi também graças à Xuxa e a seu programa que Claudinho & Buchecha conquistaram o Brasil todo em 1996 com hits como “Só Love” e “Quero Te Encontrar“.

Com o passar dos anos, o funk carioca só cresceu em popularidade e, com isso, brotaram outras ramificações do estilo:

Os gringos e o funk carioca

Em 2005, o funk carioca iniciou a sua internacionalização. Foi quando a cantora Maya “M.I.A.” Arulpragasam convidou para o palco de seu show no Tim Festival a funkeira feminista Deize Tigrona.

M.I.A. havia lançado naquele mesmo ano “Bucky Done Gun”, música inspirada em “Injeção“, de Tigrona. O som do funk foi apresentado por seu namorado na época, o produtor americano Diplo, um dos maiores divulgadores do estilo genuinamente carioca fora do Brasil.

Já neste século, o funk ganhou espaço internacionalmente em parcerias com artistas como Drake, Anitta, Will.I.Am, Ludmilla e Cardi B.

Em 2019, até o mercado de luxo se rendeu ao estilo. Um comercial do perfume Chanel Nº 5, carro-chefe da marca francesa, trouxe como trilha o som do funk carioca. C’est très chic!

Para o alto e avante!

O futuro do funk carioca parece promissor. O projeto Estude o Funk (#estudeofunk), iniciado em janeiro de 2023, tem o objetivo ajudar novos artistas do ritmo a se desenvolverem musicalmente. Realizado no Rio de Janeiro, o processo de formação reúne 50 funkeiros e tem patrocínio do Governo do Estado.

Iniciativas como essa podem ajudar ainda mais o funk a se estabelecer como um dos estilos mais legítimos da música popular brasileira. Afinal, quem nunca arriscou uns passinhos de funk entre os milhões de vídeos com coreografias no TikTok?

Quer saber mais sobre o funk brasileiro? A Deezer tem a websérie Funk Brasil, trazendo dez entrevistas com nomes fundamentais para o funk, como DJ Marlboro, MC Abdullah e Deize Tigrona. Bota pra tocar!

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