saulo_victor
Joined Feb 2007
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A história é de um ex-soldado aposentado, Bob Lee Swagger, - interpretado por Mark Wahlberg - que é contratado pelo Coronel Isaac Johnson, - interpretado por Danny Glover - para impedir que matem o presidente dos EUA, no entanto, armam uma cilada para ele, e Bob vira o assassino da história, começa daí um fuga desesperadora pela sobrevivência, e a tentativa de se vingar de quem armou tudo isso.
Danny Glover dá uma aula de interpretação, e Mark Wahlberg se mostra mais íntimo de uma câmera depois das sábias aulas com o mestre Scorsese em Os Infiltrados, filme que fez com que Wahlberg fosse sinônimo de competência.
Fica a mensagem; se um dia você quiser ver aquele filme que prende sua atenção do início ao fim, e que vai lhe fazer ter ótimos momentos assistindo, então veja o Atirador, filme que atirou, e acertou certo no quesito Divertimento com Inteligência.
Danny Glover dá uma aula de interpretação, e Mark Wahlberg se mostra mais íntimo de uma câmera depois das sábias aulas com o mestre Scorsese em Os Infiltrados, filme que fez com que Wahlberg fosse sinônimo de competência.
Fica a mensagem; se um dia você quiser ver aquele filme que prende sua atenção do início ao fim, e que vai lhe fazer ter ótimos momentos assistindo, então veja o Atirador, filme que atirou, e acertou certo no quesito Divertimento com Inteligência.
É impossível descrever o que sentí ao ver esse filme, primeiramente; a fotografia dele é tão bela, que você terá espamos de prazer durante o filme inteiro. Algo tão único que fará-lhe lembrar de que um filme ainda pode sim, ter uma beleza estética surpreendente.
Depois vamos a trilha sonora, composta por Clint Mansell, (o mesmo gênio de "Réquiem para um Sonho" , "Pi"...) que consegue transmitir medo, amor, surpresa, grandiosidade numa melodia triste e bela como se há tempo não se vê por aí.
Depois vem os atores mais do que competentes, Rachel Weiz, e Hugh Jackman (em sua melhor performance, vale lembrar) que conseguem passar para o público toda a dor de um casal ao enfrentar um problema sério.
Entre todas as qualidades, se destaca a magnífica, brilhante, e memorável direção do mestre Darren Aronofsky, que mostra toda a sua capacidade de conduzir um filme de arte feito por arte. Diálogos escritos por ele mesmo, tem fluidez no desenvolver do longa, mostrando-se necessários para a boa compreensão do filme.
Confesso que o filme não é para todos, mas tudo o que eu posso dizer é que, você verá poucos filmes tão bons como essa em toda sua vida. Acredite. É arte amigo, é Arte.
10/10!
Depois vamos a trilha sonora, composta por Clint Mansell, (o mesmo gênio de "Réquiem para um Sonho" , "Pi"...) que consegue transmitir medo, amor, surpresa, grandiosidade numa melodia triste e bela como se há tempo não se vê por aí.
Depois vem os atores mais do que competentes, Rachel Weiz, e Hugh Jackman (em sua melhor performance, vale lembrar) que conseguem passar para o público toda a dor de um casal ao enfrentar um problema sério.
Entre todas as qualidades, se destaca a magnífica, brilhante, e memorável direção do mestre Darren Aronofsky, que mostra toda a sua capacidade de conduzir um filme de arte feito por arte. Diálogos escritos por ele mesmo, tem fluidez no desenvolver do longa, mostrando-se necessários para a boa compreensão do filme.
Confesso que o filme não é para todos, mas tudo o que eu posso dizer é que, você verá poucos filmes tão bons como essa em toda sua vida. Acredite. É arte amigo, é Arte.
10/10!
Que Clint Eastwood é um velho que entende de cinema, isso é verdade. Mas quase sempre, seus filmes não me agradam... Seja os besteirois como "Dívida de Sangue", ou os "feitos-para-chorar" como "Menina de Ouro" (que roubou o Oscar merecido de "O Aviador"). Acontece que, quando eu soube dessa premissa do velho Eastwood, eu fiquei espantado; afinal, fazer dois filmes ao mesmo tempo, tratando de uma mesma guerra, sob perspectivas diferentes, é algo a se chocar mesmo. E resolvi assistir o filme sob a perspectiva japonesa: Cartas de Iwo Jima.
O filme surpreende em quase todos os detalhes, câmeras sacundido, efeitos sonoros ensurdecedores, atuações magníficas (destaque para "Ken Watanabe", que interpreta o general Kuribayashi, e Kazunari Ninomiya, que interpreta o soldado Saigo), roteiro simples e belo. Fui assistir a um filme de guerra sangrento, típico de "Resgate do Soldado Ryan", e o que eu encontrei foi um filme humano, dramático, e intimista. Sem problemas! E é exatamente por ser um filme de guerra tão diferente (não somente pelo fato dos personagens falarem japonês o filme inteiro... xD), que eu gostei tanto.
Não é algo genial, como "Apocalipse Now", "Nascido Para Matar"..., mas com certeza é um dos melhores filmes de guerra já produzido.
O Ápice da filmografia do Clint Eastwood, "Cartas de Iwo Jima" é maduro, belo e acima de tudo; emocionante.
Pra se ver, e rever, quantas vezes quiser.
9/10!
O filme surpreende em quase todos os detalhes, câmeras sacundido, efeitos sonoros ensurdecedores, atuações magníficas (destaque para "Ken Watanabe", que interpreta o general Kuribayashi, e Kazunari Ninomiya, que interpreta o soldado Saigo), roteiro simples e belo. Fui assistir a um filme de guerra sangrento, típico de "Resgate do Soldado Ryan", e o que eu encontrei foi um filme humano, dramático, e intimista. Sem problemas! E é exatamente por ser um filme de guerra tão diferente (não somente pelo fato dos personagens falarem japonês o filme inteiro... xD), que eu gostei tanto.
Não é algo genial, como "Apocalipse Now", "Nascido Para Matar"..., mas com certeza é um dos melhores filmes de guerra já produzido.
O Ápice da filmografia do Clint Eastwood, "Cartas de Iwo Jima" é maduro, belo e acima de tudo; emocionante.
Pra se ver, e rever, quantas vezes quiser.
9/10!