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Lynn Whitfield in A Vida de Josephine Baker (1991)

Avaliação por view_and_review

A Vida de Josephine Baker

6/10

Doing It Her Way

In the early 20th century there weren't many avenues of success for Black people in America. Josephine Baker found that out early and made a break for it and went to France. She was going to do things her way no matter what whether that meant dancing semi-nude, or coming back to America to perform, or adopting twelve kids. That was both good and bad. It helped her rise to the heights she rose to and it also caused her to fall as hard as she fell. When she wasn't appreciated in the U.S. for her talents, she took them overseas to France and became a sensation. France was far more progressive and tolerant than the U.S. and wasn't threatened by a Black woman's talents.

Not many people go out on top in sports and entertainment and Ms. Baker was no exception. Fortunately, she wasn't undone by drugs and alcohol like so many. If anything, her biggest impedance was her own stubbornness and good ol' American racism.
  • view_and_review
  • 24 de fev. de 2020

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