GuilhermeTeixeiraSilva1002
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Clasificación de GuilhermeTeixeiraSilva1002
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Considerado por muitos como "A obra prima" de Alfred Hitchcock, o diretor em 1958 decidiu presentear-nos com um longa com mistério, dúvida sobre o que está a decorrer na tela e vários twists. O filme aborda temas como obsessão, manipulação, abusos nos relacionamentos e um pouco de ganância. Um dos melhores filmes já feitos sobre a exploração do ser humano e das suas falhas tanto no lado que tenta fazer o bem como aquele que está pelas piores intenções.
Contudo existe um pouco de melo-drama, característica do seu tempo que soou um pouco forçado, mas nada que vá retirar completamente do filme.
Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐ (9.4/10 , para ser chato)
Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐ (9.4/10 , para ser chato)
Senhoras e senhores, o mestre está de volta.
David Fincher volta com um filme sobre um dos grandes da história de Hollywood, Mankiewicz e o processo de escrita do argumento de Citizen Kane.
O filme leva-nos a Hollywood dos anos 30/40 ficando na retina a construção de época a todos os níveis, o que foi uma tacada de gênio de Fincher, pois dá a sensação que estamos a ver um filme produzido nessa altura.
A história gira em torno de Mankiewicz, um argumentista com alguns problemas com o álcool e viciado nos jogos de azar, e a sua relação com algumas pessoas influentes da indústria do cinema que leva com pano de fundo a eleição de 1934 do estado da Califórnia.
Mank não é uma boa influência e o filme não esconde isso, mas apesar das suas ações não foi possível em algum momento ficar de certa forma revoltado com as ações de Mankiewicz pois sempre que ele fazia alguma coisa tinha um certo charme que fazia com que ele sobressaísse no meio daquele meio.
Como já referido, o longa trata de explorar a vida deste cineasta em sintonia com o processo de escrita do argumento de um dos filmes mais reconhecidos no cinema,Citizen Kane, fazendo o contraponto de algumas personagens que aparecem no filme com pessoas que Mank se cruzou ao longo da vida.
Gary Oldman está muito bom como Mankiewicz, mas o destaque vai para Amanda Seyfried que tal como Gary Oldman deve ser lembrada na época das premiações. Importante também não deixar de parte Arliss Howard, que interpreta Louis B Mayer fundador da MGM e que trás para a tela uma das melhores performances do filme.
Concluindo, estamos perante um longa que nos conta uma história envolvente, que mesmo quando estamos a sair do filme ela volta a agarrar-nos com alguma controvérsia ou comentário político. É uma clara homenagem a Hollywood e não deixa de ser interessante ver os bastidores da sétima arte dos anos 30.
Nota: ⭐⭐⭐⭐ (8.4/10)
Nota: ⭐⭐⭐⭐ (8.4/10)
Este filme é aquele típico filme que ficou no forno demasiado tempo e acabou por se queimar. A prova disso é mesmo a altura em que o estúdio decidiu lançar o longa.
Não sendo injusto o filme apresenta até uma plot interessante e oferece algo diferente aos gênero de super heróis. Afinal são 5 pessoas que toda a sua vida foram lhes dito que tudo o que fizeram foi somente culpa deles e por isso passaram grande parte a tentar perdoar-se por aquilo que fizeram e consequentemente abdicando de parte da sua vida a residir num hospital que prometia ser a cura para todos os males.
As sequências de ação são ok, apesar de haver alguns momentos em que o CGI vai de férias, mas no geral é seguro dizer que o entretenimento é mais ou menos garantido.
Onde eu vejo a maior fragilidade é no argumento. Para começar as personagens são demasiados clichês. Temos a rapariga que ninguém gosta, o rapaz que é um convencido, a rapariga simpática e o rapaz simpático. Isto de certa forma até podia funcionar, se tivessem dado ao trabalho de desenvolver os personagens, mas decidiram deixar o desenvolvimento de lado o que fez com que o apego que o público podesse eventualmente ter criado/criar se dissipasse completamente.
O segundo erro, foi a decisão de construir a personagem principal, e praticamente a história toda, em cima da dúvida de "Qual será o poder dela", pois não demorou muito a mostrar-se uma tentativa frustrada na medida que quase no início deu para perceber qual era o poder dela o que fez com que a sensação de que o filme não tinha mais para contar crescesse a cada segundo que passava.
Uma última nota é que existe alguns traços de terror, apesar de parecem ter desistido da ideia, ou simplesmente foi extremamente mal executado, apesar de ser interessante fazer cada personagem conviver com cada um dos seus medos.
Nota: ⭐ (3/10)
Nota: ⭐ (3/10)
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